2017/11/03

Notícias do dia

Hoje é dia de chegada do iPhone X às lojas, e uma das grandes incógnitas é saber que tal se porta o Face ID vs o Touch ID; a nível do ecrã o iPhone X poderá ter o melhor OLED de sempre; e saltando para o extremo oposto da família, o iPhone SE "barato" duplica vendas da Apple na Índia (e não só). Também temos o novo HTC U11 Plus que corta nas margens do ecrã; e finalmente as lâmpadas Tradfri da Ikea ganham compatibilidade HomeKit e Alexa.

Antes de passarmos às notícias de hoje, relembro que esta semana estamos a oferecer um rato vertical ergonómico e que o início de um mês é sempre um bom momento para aderirem ao Clube AadM+ (que o mês passado ofereceu um Xiaomi Mi A1.)

iPhone X vem com duas baterias


Agora que chegou às lojas, já temos direito ao habitual teardown do iPhone X feito pelo iFixIt (que foi uma louca aventura) e que nos revela que este é o primeiro iPhone a vir equipado com duas baterias. O objectivo é apenas o de permitir um melhor aproveitamento do espaço (em vez de obrigar a criar baterias com formatos incomuns) e potenciado pelo facto da "motherboard" ter um tamanho cada vez mais reduzido.

... Também fica confirmado que a troca da tampa traseira em vidro é praticamente impossível... o que poderá ajudar a explicar porque motivo fica mais caro trocar o vidro traseiro do que um ecrã partido.


Logitech leva os seus teclados para a realidade virtual



Usar óculos de realidade virtual leva-nos para outros mundos... mas também nos faz enfrentar problemas de ordem prática: como deixar de ver aquilo que temos à nossa frente e que se poderia querer utilizar... como um teclado.

A Logitech quer facilitar a vida aos utilizadores com um SDK que permite transportar os seus teclados para o mundo virtual, adicionando um tracker ao teclado e fazendo com que o mesmo possa ser replicado correctamente em versão VR, tal como acontece com os controladores. É o tipo de detalhe que tem que ser pensado e disseminado caso se pretenda que o VR passe a ser uma tecnologia "para todos".



iPhones continuam a representar mais de metade das receitas da Apple



A disponibilização de iPhones para todos os preços está a resultar e a Apple voltou a aumentar o número de vendas neste último trimestre, com 46.7 milhões de iPhones vendidos face aos 45.5 milhões do mesmo trimestre no ano passado. Os iPhones continuam a representar a grande fatia das receitas da Apple (55%), e o valor dos lucros do trimestre foi de 10.7 mil milhões de dólares.

Vai ser interessante ver os números do próximo trimestre para ver que efeito o iPhone X teve (ou não teve)...


Pwn2Own Mobile pagou mais de 500 mil dólares por vulnerabilidades



A temível competição Pwn2Own voltou a demonstrar que nenhum equipamento está a salvo, e com os hackers a poderem receber recompensas de milhares de dólares pelas vulnerabilidades que descobriram. Na verdade, nesta edição dedicada aos equipamentos móveis foram pagos 515 mil dólares aos investigadores.

O Galaxy S8 foi completamente dominado por uma sequência de 11 vulnerabilidades distribuídas por 6 apps diferentes, após o que ficou apto a roubar dados dos clientes; o Huawei Mate 9 Pro sucumbiu após uma sequência de 5 vulnerabilidades em apps da Huawei; e nem o iPhone escapou, com algumas falhas que permitiram executar código através de uma rede WiFi.

... Conclusão... não há forma de escapar às vulnerabilidades... ;P


Curtas do dia


Resumo da madrugada

3 comentários:

  1. Apple tem mesmo confiança nas suas baterias. Creio que com 2 baterias existe o dobro da possibilidade das mesmas falharem(durante garantia).

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Mesmo sendo um leigo neste assunto, diria que as duas baterias serão produzidas por fabricantes distintos e quiçá com métodos de produção diferenciados.

      Eliminar
    2. Nem por isso... Todas as baterias são compostas por múltiplas células internamente, as probabilidades de uma célula falhar será idêntica quer estejam "20 células numa única bateria" ou "10 células em duas baterias"... Desde que não se entre no campo de "espremer" todos os milímetros possíveis (como a Samsung tinha feito no Note 7), temos décadas de baterias no mercado que demonstram que incidentes são extremamente reduzidos...

      Eliminar