2012/08/10
Vantagens Google estendem-se para "Além" da Morte
Não será certamente um tema muito agradável de abordar... mas que inevitavelmente tem que começar a ser encarada por todos, quando chega "a altura". E se em vez de simplesmente olharem para um ordenado que vos é proposto para um novo emprego, e dos benefícios extra que lhe são normalmente associados, decobrissem que também teriam benefícios que se estendem para além da vossa morte?
É precisamente essa uma das vantagens de quem trabalha para o Google, e que em caso de morte faz com que o seu marido/esposa recebam um cheque no valor de 50% do seu salário durante os próximos 10 anos; e todos filhos receberão igualmente $1000 mensais até aos 19 anos (ou até 23 anos no caso de serem estudantes a tempo inteiro).
Benefícios que, nos tempos que correm - e onde por cá se assiste ao colapso da nossa "segurança" social - sem dúvida que poderão ter um peso fundamental no momento em que se pode optar entre ir trabalhar para a empresa X ou a empresa Y.
E da forma que as coisas estão... em quem é que vocês preferiam confiar? Na suposta segurança oferecida pela "segurança social", mas que não tem problemas em mudar as regras a qualquer momento, mesmo para quem trabalhou meio século a cumprir as regras que tinham sido acordadas; ou numa empresa privada, que não estando livre de também poder "sumir-se" a qualquer momento, não parece esquecer-se de partilhar alguma da riqueza que produz, com as pessoas que tornam tudo isso possível?
Acredito muito mais no sistema privado do que no publico.
ResponderEliminarPrefiro que o sistema publico tome conta da justica (obrigando as empresas privadas a cumprirem com os servicos que vendem) do que ter a seguranca social entregue aos governos.
Ja e sabido como o sector publico e, na sua maioria, estupidamente mal gerido e isto e demasiado serio para deixar que sejam os governos a tomar conta desse dinheiro...
Depois acontecem coisas com as que vemos por todo o mundo, com os paises a usarem fundos da seguranca social para pagar as suas restantes despesas...
... Excepto quando depois o sector privado vai ao charco, e depois tem que ser o estado e fazer "bailouts". ;)
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