O Glass do Google poderá sofrer de muitas limitações nesta sua forma inicial, mas isso não o impede de ser usado já de forma bastante inspiradora e que nos faz imaginar as suas potencialidades nas mais diversas áreas. No exemplo que se segue, Andrew Vanden Heuvel, professor de física que se dedica a levar o conhecimento a escolas que de outra forma não teriam acesso a este tipo de aulas usando a internet - mostra como o Glass permite fazer uma autêntica visita virtual ao Large Hadron Collider no CERN.
Só de imaginar o potencial que milhões de "Glass" espalhados pelo mundo terão: o de criar "street views" de tudo aquilo que virmos... até nos faz andar a cabeça à roda.
E neste caso, relembra que o ensino é uma das áreas onde realmente se podem/devem dar uso às novas tecnologias para auxiliar o desenvolvimento dos alunos. Se em tempos se apostou na tele-escola como forma de levar as aulas a regiões mais remotas... não seria mais que recomendável que hoje em dia se pudesse recorrer a video-conferência e tele-presença para estes efeitos, em vez de obrigar alunos e professores a percorrem dezenas ou centenas de quilómetros diariamente?
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