Pode ainda nem ter chegado às mãos dos primeiros clientes, mas para quem olhasse para o novo Chromebook do Google (feito pela Samsung e com CPU ARM) e dissesse: "ah, se isto corresse um sistema operativo mais offline que o Chrome OS..." pode agora ficar descansado, pois há quem já lhe tenha instalado o Ubuntu.
Melhor ainda, esta instalação não invalida que continuem a ter o Chrome OS no Chromebook, pois o Ubuntu está instalado num cartão SD e é executado a partir de lá - embora seja necessária alguma atenção para não se baralharem com o que apagam e o que formatam...
Ainda assim, não deixa de ser uma proposta interessante para quem quiser um portátil barato ($249) e que não irá aquecer tanto como um netbook com CPUs Intel ou AMD.
Embora Ubuntu torne certamente o Chromebook num portátil muito mais útil, tenho ainda algumas dívidas acerca do Ubuntu ARM em relação à versão x86. É a transição de aplicações entre arquiteturas simples hoje em dia? o repositório de aplicações para ARM é semelhante ao de x86? Qual é a performance dessas aplicações no ARM?
ResponderEliminarA transição não é simples mas a versão ARM do Ubuntu já tem algum tempo que a Canonical anda a apostar nessa plataforma.
EliminarA minha dúvida é se estes PCs são para as massas ou para pequeninos nichos... É que não só não corre o Android como não corre nenhum SO "grande". O Ubuntu (e o Linux em geral) não consegue competir com nenhum SO "grande" em matéria de aplicações e apps disponíveis, e este ainda corre uma versão ARM que muuuuito menos porfolio tem... Não vejo para que servem estes exercícios de desenho e engenharia.
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