2013/10/15
Nike+ FuelBand SE ganha BT 4.0 e alertas horários
Se já eram fãs da FuelBand da Nike, agora passará a ser ainda mais difícil resistirem à nova versão: a Nike+ FuelBand SE. Uma versão que vos vai "obrigar" a mexerem-se ainda mais e que conta com algumas opções mais coloridas.
A nível do hardware não temos grandes novidades, a não ser a inclusão do Bluetooth 4.0 que permite que se possam ver os pontos acumulados em tempo real em cada sessão individual. Já no software, a Nike diz que refinou o sistema para detectar muitos mais tipos de actividade... incluindo aquelas que erradamente eram contabilizadas e que não deveriam ser.
Para aqueles que se esquecem do tempo a passar quando estão sentados, têm agora alertas a cada hora para vos lembrar que se deverão mexer pelo menos durante cinco minutos (caso não o tenham feito, claro). Outra novidade - que inexplicavelmente estava ausente na versão original - é a possibilidade de usarem a pulseira como relógio, bastando para isso fazer um duplo clique no seu botão (mais vale tarde do que nunca). A acompanhar temos também a nova app Nike+ Moves, que já tira partido do novo co-processador M7 dedicado ao processamento deste tipo de dados sem devorar a bateria (no caso de terem um iPhone 5S, claro) - as restantes plataformas continuam a não ser suportadas (até quando é que a Nike continuará a não considerar o Android como plataforma apetecível?)
A FuelBand SE ficará disponível a 6 de Novembro com um preço de $149 (cerca de 110€ - embora eu continue a dizer que será mais preferível investir num SmartWatch que também cumpra esta função - para além de outras).
Apesar de só custar, aproximadamente, 110€... para quem estiver interessado conte com: despesas para uma empresa de encaminhamento de pacotes, pois não vendem para fora do país, portes e taxas alfandegárias. No ano passado, quando saiu a primeira versão comprei uma e no final, concluí que ficava mais barato comprar através do UK, apesar de custar 150£.
ResponderEliminarEm relação à primeira versão, realmente havia muitas coisas que contavam descontroladamente, como por exemplo: escrever (à mão e no computador) e conduzir, dependendo da mão que mais utilizavam e da qual onde tinha a pulseira. Outro problema foi que ao fim de menos de 3 meses, a bateria ficou viciada.