Antes de passarmos às notícias, temos novo passatempo gadget da semana, que desta vez te pode valer um powerbank solar Xiyihoo.
Subscrição de podcasts no Spotify chega a Portugal
Depois da estreia nos EUA, o Spotify faz chegar o seu sistema de subscrição de podcasts a mais países, incluindo Portugal.O sistema permite que os criadores de podcasts disponibilizem os seus programas mediante uma mensalidade - dos 50 cêntimos aos 150 euros - e prometendo comissões mais reduzidas que plataformas concorrentes. Enquanto a Apple cobra 30% no primeiro ano, reduzindo para 15% no segundo, o Spotify dispensa as comissões nos dois primeiros anos e cobra 5% daí em diante. Condições bastante mais apetecíveis, e que poderão ajudar a reforçar a posição do Spotify no sector dos podcasts.
Amazon deixa de aceitar pagamentos VISA britânicos
O "sucesso" do Brexit continua a premiar os cidadãos britânicos com uma série de consequências infelizes. Uma delas é que a Amazon deixará de aceitar pagamentos feitos com cartões VISA emitidos no Reino Unido a partir do próximo ano, dizendo que as comissões são demasiado elevadas.Poderá ser apenas uma desculpa para promover um sistema de pagamentos seu - ou então, também já era tempo da Amazon começar a aceitar pagamentos via PayPal, facilitando a vida aos clientes.
Instagram ganha rage shake
Os utilizadores do Instagram passam finalmente a poder apagar uma foto de um grupo de fotos sem terem que apagar o grupo todo, mas não menos importante é a implementação de um sistema "rage shake". Embora há muito fosse possível encviar feedback sobre a app, o Instagram acha que se justifica tratamento especial aos casos que levam os utilizadores a agitar o smartphone por raiva ou frustração.
Agitar o smartphone irá fazer uma janela a perguntar o que se passa, e que supostamente terá maior prioridade no tratamento do que o feedback tradicional.
Covering ✌️ this week:
— Adam Mosseri 😷 (@mosseri) November 17, 2021
- Carousel Deletion (finally!)
- Rage Shake
Did you know about these 💎s? Any other features you’d like me to cover? Let me know 👇 pic.twitter.com/Yx0q4UGFfb
Google explica carregamento lento do Pixel 6
Embora o carregamento do Pixel 6 fosse um "não-assunto", uma vez que não é feito a 30 W mas em nenhum lado a Google dizia que era, a Google ainda assim achou que a questão merecia esclarecimento. Para isso publicou uma explicação onde diz que a decisão sobre a velocidade de carregamento resulta de encontrar o melhor compromisso entre um tempo de carregamento reduzido e o desejo de prolongar a longevidade das baterias - e que por isso o ritmo de carga abranda depois de se chegar aos 80%, quando se entra na fase mais crítica para as baterias.Não é nada de novo, sendo que isso é feito praticamente em todas as baterias. O que talvez já se justificasse era dar aos utilizadores a opção para escolherem um limite de carga abaixo do máximo, ou a própria velocidade de carregamento. Se por vezes há necessidade de recarregar rapidamente no menor período de tempo, outras vezes poderemos querer fazer um carregamento lento durante a noite. E neste momento não há formas fáceis de o fazer, a não ser usando carregadores rápidos, ou lentos, consoante as situações.
Curtas do dia
- OpenAI facilita acesso ao GPT-3
- Singapura está a tornar-se num estado "Big Brother"
- Google vai pagar à Agence France-Presse pelos conteúdos online
- TikTok faz ajustes após investigação sobre fake news e desafios perigosos
Resumo da madrugada
- Spotify com letras das canções
- Xbox Cloud Gaming chega às Xbox
- Tablet Alldocube iPlay 20 Pro a €122
- Powerbank Charmast 26800mAh a €28
- Fisker Ocean SUV vem com ecrã rotativo
- Nvidia lança ICAT para comparação de frames
- Lightsaber da Disney permanecerá inacessível aos fãs
- iOS 15.1.1 resolve chamadas caídas no iPhone 12 e 13
- Apple prepara iPhone "de vidro" sem fichas nem botões
- Streamlabs ameaçou OBS - apesar de ser uma cópia dele
Curiosidade do dia: O primeiro cartão de crédito a poder ser usado em diferentes lojas foi o Diners' Club lançado em 1950 nos EUA. Os cartões American Express só chegariam em 1958, assim como os BankAmericard - que só em 1976 adoptariam o nome que conhecemos hoje, VISA.
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