Antes de passarmos às notícias, já temos novo passatempo gadget da semana, que desta vez te pode valer um par de carregadores Amoner com 3 portas USB.
Netflix quer diversificar-se e entrar nos videojogos
A Netflix quer reforçar a sua presença no segmento dos videojogos, na qual tem apenas feito algumas parcerias para capitalizar algumas das suas séries mais populares, como o Stranger Things. Os videojogos têm-se assumido como um mercado com potencial para superar o dos filmes, e têm a grande vantagem de serem produtos para uso repetido. Ao contrário do que acontece com uma série ou filme, que se vê uma vez e fica arrumado, os videojogos podem ser jogados, e jogados, e jogados, durante meses ou anos.As intenções da Netflix serão a de criar algo do estilo Xbox Game Pass da Microsoft, que funciona como um "Netflix" para jogos, dando acesso a centenas de jogos mediante o pagamento de uma mensalidade; algo que a Netflix já faz e no qual poderia facilmente integrar a componente adicional dos jogos. Mas, este é um mercado concorrido e onde a Netflix não tem qualquer experiência até ao momento, pelo que será interessante ver qual será a sua abordagem (de notar que até a Google, com todo o seu poder tecnológico e económico, têm tido enormes dificuldades em obter sucesso com o Stadia).
Browser gaming Opera GX para Android e iOS
A Opera está a fazer chegar o seu browser concebido para gamers às plataformas mobiles. O Opera GX foi lançado em 2019 como sendo o primeiro browser para gamers, contando com coisas como compatibilidade com Razer Chroma para efeitos de iluminação, e também com coisas mais práticas como limitador de consumo de memória, CPU, e largura de banda, para garantir que não roubava demasiados recursos aos jogos que se estivesse a jogar.Agora, vamos ter o Opera GX também para Android e iOS, onde se espera que disponibilize também este tipo de funcionalidades para conservar recursos - embora nas plataformas mobile isto acabe por não ter tanto impacto, pois as tarefas em background já ficam automaticamente limitadas pelo sistema.
Voluntários do Freenode IRC demitem-se em protesto
A equipa de voluntários que mantinha o Freenode, uma das mais antigas redes de IRC, que remonta à década de 90, demitiu-se em bloco em protesto contra direcção que as coisas têm seguido. A empresa que detém o Freenode passou a ser controlada pela empresa de VPN Private Internet Access (PIA) em 2017, e a suspeita de qual seria o seu interesse neste rede parece ter começado a materializar-se nos meses mais recentes, com chefes das equipas a serem removidos sem explicação, contrariando a "promessa" de que o novo dono não iria interferir com o funcionamento da rede.Em resultado, a equipa que mantinha o Freenode optou por abandonar o posto, e anunciar a criação de uma nova rede Libera Chat como alternativa, que promete manter-se fiel ao espírito de funcionamento que manteve durante décadas no Freenode.
Gigantes tecnológicos contra o "direito à reparação"
Apple, Google, Amazon e Microsoft, podem ser rivais mas há uma coisa em que parecem ser aliados: o combate ao chamado "right to repair". Todos estes gigantes tecnológicos têm feito todos os possíveis para bloquearem as medidas que tentam dar aos consumidores o direito de poderem mexer e reparar os seus equipamentos.Em produtos como os iPhones, Chromebooks e outros, estas empresas têm dificultado - ou impossibilitado - que os utilizadores ou lojas não oficiais possam fazer reparações; por vezes chegando ao cúmulo de nem sequer permitirem o uso de peças oficiais retiradas de outros equipamentos, a não ser que depois sejam "re-autenticadas" através de um serviço do fabricante, só acessível aos reparadores oficiais.
Curtas do dia
- Apple lança programa de afiliados para podcasts pagos
- Qualcomm lança Snapdragon 778G para a gama média
- Spotify faz parceria com Storytel para acesso a audio-books
- EUA querem saber transacções de criptomoedas de valor superior a 10 mil dólares
- Apple insinua que Epic está a servir interesses da Microsoft no caso contra a App Store
Resumo da madrugada
- Produtos da Semana
- Portátil BMAX X15 a €310
- Apple Watch 7 com design "plano"?
- Apple promove opção de privacidade do iOS
- Adaptador AirPlay 2 Belkin Soundform Connect
- Android 12 facilita a vida a app stores alternativas
- Tesla Roadster "SpaceX" com 1.1s dos 0-100Km/h?
- Carregador BlitzWolf BW-S16 75W de 6 portas a €24
- Apple reforça acessibilidade nos iPhones e Apple Watch
- Google prepara câmara sob ecrã sem impacto na qualidade
Curiosidade do dia: O Firefox é um browser open-source criado pela Mozilla, e que conta com uma fiel comunidade de utilizadores e developers. A sua primeira versão (0.1) foi lançada a 23 de Setembro de 2002.
Sem comentários:
Enviar um comentário