Estamos habituados a que os robots sejam mecanismos sólidos e pesados, feitos em metal, e que também por isso se movimentam de forma bem menos graciosa do que aquela que é antecipada pelos filmes de ficção científica (embora haja exepções, claro).
O laboratório de pesquisa iRobot propõe uma solução alternativa: a de utilizarem componentes insufláveis, que assim podem ser guardados em volumes muito inferiores quando não estão a ser usados, e que também são inerentemente flexíveis e adaptativos, evitando potenciais "embates" destrutivos.
Não sei se será uma solução com futuro... mas parece-me definitivamente uma área que merece a pena ser investigada.
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