Embora tenha deixado de usar relógios de pulso há muito tempo, continuo a ter uma pequena paixão por estas pequenas grandes maravilhas da engenharia (refiro-me obviamente aos relógios mecânicos, e todos a sua maquinaria de precisão de tamanho ínfimo).
No entanto, a maioria destes relógios sofre de um problema: tendo peças em metal, estão sujeitos aos campos magnéticos, o que faz com que não possam ser usados em locais com forte magnetismo. Algumas marcas tentaram contornar o assunto, usando uma caixa de material não ferroso - mas isso apenas protegia até certo ponto. A Omega vai agora mais longe, construindo um relógio onde os próprios mecanismos são feitos em material anti-magnético, e que lhe permite continuar a funcionar sem problemas em campos magnéticos até 15000 gauss (1.5 Tesla).
Não será ainda recomendável levar um destes relógios para dentro de uma sala com um MRI em funcionamento (com campos magnéticos até 7 Tesla)... mas, para os apaixonados pelos relógios "especiais", certamente que este Omega se tornará num objecto de colecção.
2013/01/21
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E eu que, ainda na semana passada, me esqueci de tirar o meu Seiko Kinetic no trabalho e entrei dentro de uma,... que jeito um destes me ia fazer... :)
ResponderEliminarEm termos de tecnologia a Seiko continua a ser intocável. Pena faltar-lhe a componente reputacional que as marcas Suíças têm.
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