Já estamos na recta final para ficarmos a conhecer o próximo modelo de referência da Samsung, o muito aguardado Galaxy S5, e os rumores entram em modo "overdrive". Um dos elementos que continua por confirmar é se este smartphone terá ou não um sensor de impressões digitais, e os que dizem que sim dizem que será um sensor linear que obrigará a "passar o dedo", mas que trará funcionalidades mais evoluídas que o iPhone 5S.
No iPhone, as impressões digitais servem apenas para desbloquear o equipamento e fazer autenticação na compra de apps (dispensando a introdução da password na app store). No Galaxy S5, fala-se que irá permitir guardar até 8 impressões digitais (contra 5 no iPhone), e será possível definir que cada impressão digital possa despoletar diferentes acções ou apps. Ou seja, seria possível fazer com que o dedo indicador da mão direita pudesse ir automaticamente para a app de email, mas o polegar da mão esquerda abrisse o Google+ (por exemplo).
Embora a opção por um sensor linear simplificasse a colocação física do sensor num smartphone onde todos os milímetros estão contados, não sei até que ponto é que a Samsung estará disposta a arriscar as potenciais frustrações na sua utilização. Um sensor linear é muito mais propenso a erros devido à maior variabilidade da forma como as pessoas passam os dedos, umas vezes devagar, outras vezes mais depressa, etc. etc. Para que um sistema deste tipo seja realmente útil no dia a dia é necessário que funcione 99% das vezes, sob pena de passar a fazer parte do conjunto de características "interessantes" para mostrar aos amigos mas que depois não se usa por não ser prático.
Na próxima segunda-feira, dia 24, pelas 19h saberemos... :)
Parece que será a tendência geral. O próximo Windows Phone 8.1, também anuncia suporte à chegada desses sensores aos futuros dispositivos.
ResponderEliminarSensores de impressões é coisa que dispenso, sobretudo quando se considera que são apetrechos com considerável custo de fabrico. Cá para mim, deveriam vender isso como opção/extra, mas bem sabemos que não é essa a lógica da indústria... :)