Usando processamento de imagem, é possível ver o movimento de coisas que seriam imperceptíveis à visão humana.
Há vários anos que existem sistemas que permitem amplificar a visualização de movimentos "invisíveis", revelando todo um curioso mundo de coisas que passam despercebidas aos nossos olhos - na verdade, já falamos disso há mais de uma década! - mas é uma tecnologia tão fascinante que merece ser revisitada.
Desta vez, é o nosso bem conhecido Steve Mould que volta à carga, demonstrando como esta tecnologia nos permite ver coisas tão díspares quanto a pulsação de uma pessoa ou o abanar de um edifício, ou até mesmo o oscilar de postes de iluminação. Mais do que uma simples curiosidade, esta informação pode revelar informação bastante relevante. Em termos estruturais, revela os pontos de maior stress e fadiga dos materiais, permitindo antever onde será necessário efectuar manutenções ou correcções; aplicado à saúde, pode permitir detectar problemas antes destes se tornarem demasiado graves.
Numa altura em que se tem aplicado AI a "tudo", parece-me inevitável que seja apenas uma questão de tempo até que modelos AI ganhem esta capacidade, e possam ver todo este tipo de coisas que passa despercebida aos nossos olhos, alertando-nos para coisas como: "o portão da garagem está com uma dobradiça mal apertada", ou "o lado esquerdo do seu rosto parece estar com uma pressão sanguínea inferior à do lado direito".
2025/12/21
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