Pois é, o processo de upgrade do iPhone para o iOS 4.1 desta vez não me decorreu sem incidentes. Sendo um dos pontos que a Apple (e os seus utilizadores) sempre gabou como sendo bastante simples de efectar e uma vantagem face à concorrência - e a verdade é que na maior parte dos casos assim é - não invalida que, quando não corre como previsto... o utilizador entre em desespero.
Ora, no meu caso em concreto, após ter efectuado o upgrade para o iOS 4.1, tudo parecia estar normal até ter ido verificar a galeria de fotos:
Todas as fotos apareciam como quadrados pretos!
Depois do pânico inicial, comecei a analisar o que estava acontecer...
As fotos permaneciam lá, e eram clicáveis e seleccionáveis - sendo visíveis quando seleccionadas - mas na galeria geral... todas elas, fotos e vídeos surgiam a preto.
Se tirasse novas fotos, já apareciam como era suposto, lado a lado com as fotos a preto.
Depois de ter feito vários Sync (e ter feito imediatamente nova cópia de segurança de todas as fotos!) sem qualquer efeito visível, lá tive que recorrer ao amigo de serviço: "Caro Google, mostra-me lá o que sabes sobre iPhones com galeria de fotos a preto!"
E dito e feito, não faltavam relatos de problemas semelhantes; alguns que vinham do tempo do iOS 3, outros mais recentes do iOS 4... e a frustração começou a instalar-se, ao ver problemas relatados... e que aparentemente continuam sem solução ou correcção por parte da Apple.
Aparentemente, a gestão das fotos durante os upgrades nem sempre tem corrido de forma simples - a Apple já mudou por várias vezes a forma como guarda os dados relativos às fotos; e nem sempre o processo de "actualização" corre bem. (Aliás, já na passagem do meu iPhone 3GS para o iPhone 4, tive vários vídeos que perderam os thumbnails na galeria, o que já poderia ser sintoma de que algo se passava.)
Ora... por esta altura estava a começar a familiarizar-me com coisas como a estrutura interna das pastas e ficheiros de dados das fotos da Apple - interrogando-me como "outra pessoa que não percebesse nada disto" teria alguma vez hipótese de sucesso... se é que eu viria a ter sucesso!
A solução mais frequente e que os utilizadores -resignados- lá faziam, apontava para a passagem das fotos para novas galerias, apagar todas as fotos do iPhone, e posterior sincronização através do iTunes.
Mas, eu tenho as minhas fotos todas na "galeria original/photoroll" e queria mantê-las lá.
Dei início então à aventura sobre...
Como resolver o problema das fotos pretas no iPhone.
Rapidamente cheguei à suspeita de que isto estaria relacionado com os thumbnails que o iPhone guarda para apresentação na galeria de fotos.
Efectivamente, após o update para o iOS4.1 e o primeiro reboot, surgiu-me no ecrã por breves instantes o ecrã de "rebuilding photo gallery" (ou coisa semelhante)... mas foi por uma fracção de segundo.
Das duas uma: ou o processo tinha sido instantâneo, ou então algo de errado teria acontecido e abortado o processo.
A questão era agora: como forçar o iPhone a reconstruir os thumbnails das fotos existentes.
Muito googling mais tarde, dei com uma página que mencionava alguns ficheiros que me pareciam potenciais candidatos "a abate"... No entanto, a grande maioria destes foruns referia-se a iPhones com jailbreak, e eu já estava a ver a minha vida a andar pra trás.
Felizmente, eis que o i-FunBox veio proporcionar a salvação. Este pequeno utilitário permite aceder aos ficheiros do iPhone mesmo sem jailbreak.
Dentro da pasta \PhotoData encontrarão 3 ficheiros:
- Photos.sqlite
- PhotosAux.sqlite
- com.apple.photos.caches_metadata.plist
Já sem nada a perder, eliminei-os através do i-FunBox...
Primeira desilusão... nada aconteceu. Nem mesmo terminando o processo da galeria de fotos.
Mas... antes de me dar por vencido, nada como um último reboot, para confirmar...
E efectivamente... eis que após o reboot, o tal ecrã de "reconstrução da galeria" volta a surgir, e desta vez com uma barra de progresso que lentamente ia avançando (afinal, são 1900 fotos a processar...)
Quando o processo terminou, eis que a minha galeria de fotos estava outra vez como nova, com todas as imagens e vídeos em condições apresentáveis.
Como nota final, e considerando o número de mensagens e pedidos de ajuda de pessoas frustradas que encontrei nos fóruns ao pesquisar por este problema, é incrível como a Apple não tenha implementado ainda um método mais robusto de criação de thumbnails quando algum problema fosse detectado - no mínimo, que colocassem uma opção de eliminar esta "cache" tal como é possível limpar a cache do browser, para que fosse posteriormente reconstruida.
Espero que agora, esta solução possa ajudar quem se deparar com este mesmo problema dos thumbnails a preto na galeria de fotos do iPhone.
Já tive esse problema no meu 3G quando passei para iOS 4.0.1. A solução acabou por ser boa e simples: descarregar as fotos todas (para o iPhoto ou outra de gestão das fotos do computador), apagando-as todas no fim (as fotos tiradas pelo iPhone). O iPhone é esvaziado e ao sincronizar de novo, tudo volta ao normal (refaz a cache penso eu).
ResponderEliminarApartir daqui, com novas fotos tiradas, passa a funcionar normal e sem nenhumas a preto.
na altura publiquei um post sobre este problema e não imaginava que ele regressasse no iOS 4.1.
iOS 4.0.1... e o tal bug no iPhone 3G
Se o mesmo suceder com a "fototeca". Remover tudo e sincronizar as fotos como se fosse tudo novo. talvez ajude sem recorrer a esses processos mais geek.
A questão é que utilizando esse método, as fotos passam a estar noutro album que não o "Photo Roll", e como disse... eu queria manter tudo lá na mesma.
ResponderEliminarEu sei o ponto que queres atingir. Assim tens as fotos ainda no tamanho original e tal como foram tiradas. Quando passo as fotos tiradas do iPhone para o meu iPhoto (aplicação do iLife), importo todas as tiradas e retiro-as no fim. Elas surgem depois não no Rolo das fotos tiradas mas sim na "fototeca", que passam a assumir uma dimensão menor e transformadas tais como todas as que me ficam no iPhone da minha camera de 8 Mpx (normalmente tenho umas 1600 ou mais).
ResponderEliminarMas há uma vantagem quando não as tens no rolo. A sincronização é feita muito mais rápida não tendo lá nenhumas.
Mesmo que não as importes e as mantenhas no rolo, fica mais rápido e no meu caso não tendo lá nada nem me abre a aplicação iPhoto.
Mas isto sou eu como Mac user a dizer da minha experiência em condições diferentes das tuas.
Salvo erro não sincronizas sequer, logo tudo o que disse não te ajudará em nada.
Sim, eu sei que acelera, e que esse será o procedimento "recomendado"... Mas no meu caso anti-iTunes... só faço sync para fazer um backup de mês a mês ou quando há updates do iOS. :)
ResponderEliminarpergunta estupida do dia, q n me lembro de te ver responder:
ResponderEliminarq tens contra o jailbreak (no sentido de teres controlo adicional sobre o OS, e n sobre a instalaçao de apps de forma ilegal) ?
Não tenho nada contra o jailbreak, excepto no sentido de não querer ser obrigado a fazê-lo para eventual resolução de um problema que me foi "impingido" por algum erro do sistema.
ResponderEliminarNuma analogia automobilística: não tenha nada contra queira fazer tuning do motor dos seus veículos; mas não quero ser *obrigado* a fazê-lo para corrigir algo que veio mal de fábrica.
se keres continuar na analogia dos automoveis, tu n mudas os pneus ou jantes para outros q te atraiam mais, seja pq razao for, desde q dentro dos padroes legais?
ResponderEliminaralias, no carro q compraste, fizeste um enumero conjunto de personalizaçoes. mm q ssendo de fabrica.
pelo menos no meu HW (seja portatil, pcs, tv players, e telms) eu tendo a tirar o profeito maximos dakilo q comprei.
Mas a questão continua a ser: eu não quero ser *obrigado* a personalizar seja o que for; e quero ter a liberdade de *não* ter que olhar para filesystems, ou roots/jailbreaks seja o que for, a não ser que seja pela minha livre e exclusiva decisão.
ResponderEliminarEu personalizei o carro de fábrica sim, mas isso não quer dizer que eu queira andar *pessoalmente* a desapertar parafusos para mudar jantes, ou passar cabos, ou reinstalar coisas, ou etc.
Tal como aceito que quem o quer fazer deverá ter todo o direito de o fazer, custa assim tanto aceitar que há quem *não* se queira chatear com essas coisas?
É não é só isso, Carlos Martins. A questão é que, para os 80% de utilizadores de telemóveis que não são "tech savys", ter um sistema simples e controlado pode ser o único caminho para se ser um utilizador satisfeito. Para essa imensa maioria, um sistema "fechado" como o do iOS dá na verdade mais liberdade do que a que retira. Porque oferece a um universo grande de pessoas a oportunidade de utilizarem efectivamente a tecnologia de forma satisfatória e produtiva, sem terem que tirar uma mini licenciatura em engenharia.
ResponderEliminarConvém nunca esquecer isto: A nossa perspectiva, enquanto techies, é sempre uma perspectiva enviesada e representativa de uma minoria de consumidores. A grande maioria não sabe nem quer saber o que é um bit, quanto mais o que é trabalhar em root! Desde que o equipamento faça bem e sem stresses, óptimo!
Axxantis... Discordo totalmente contigo.
ResponderEliminarEu era possuidor de um Nokia N95, e se havia algo que prezava era a simplicidade de uso do telefone. Queria meter um ringtone, era só enviar por bluetooth, ou ligar o telemóvel ao PC que era detectado como mass storage device e colocar a musica no seu interior.
Podia igualmente navegar na mamória e mandar o toque a quem quisesse.
Escolher a musica era simples e todos os formatos eram suportados (Mp3, WMA, ACC, MID, etc).
No iPhone tenho de converter os ringtones para o formato do iPhone, limitar os mesmos a 30 segundos, ou então andar com programas de terceiros para dar a volta a isso. Depois lá vem o iTunes para os mandar... OMG, retrocedi 10 anos.
Meter um filme ou uma foto era a mesma coisa, só ligar ao PC e já estava. O bluetooth era igualmente uma possibilidade, mas filmes eram lentos a transferir.
Já no iPhone, a liberdade foi-se! Meter filmes só no teu iTunes.
Mal comprei o telefone e lhe meti o cartão SIM fiquei a olhar para ele. Requeria ligação ao iTunes para ser validado e o poder usar.
Depois já em casa, fiquei parvo quando instalei o iTunes (a maior merda de programa alguma vez concebido). E mais parvo fiquei quando me apercebi que pela primeira vez na vida tinha adquirido um telefone que me obrigava a ter e saber mexer num computador.
É que se passar os meus contactos do Nokia para outros telefones pode ser feito por sincronização directa ou pelo envio de cartões de visita, no iPhone nada disso funciona pois o Bluetooth é... pouco azul. Tive de sincronizar o Nokia com o Gmail, e o iPhone com o Gmail para lá ir buscar tudo.
O mais ridículo é que não conseguia meter algumas fotos que queria no telefone. Ao contrário do Nokia que usava uma FAT 16 e como tal podia meter e tirar coisas da memória, no iPhone não me atrevo a colocar lá nada directamente (e isto na pasta de fotos, a única que o iphone permite acesso directo). O motivo é que o windows me reporta uma FAT que desconheço e que receio comprometer ao mexer na mesma. Ou seja, retirar sim, colocar ou alterar, não! (se alguém me puder garantir que é seguro, agradeço).
Lá veio então o fabuloso iTunes de novo, que nunca o tendo usado anteriormente, vá lá o diabo saber-se porquê, se propunha desinstalar-me várias apps se quisesse sincronizar com o meu directório de imagens do PC. E isto com os backups todos feitos e as compras já passadas para o iTunes.
Ah sim, e quantas coisas não transportei no telefone porque precisava de uma Pen, um disco ou um DVD e não os tinha à mão... No iPhone... bem vou ficar sem elas.
Nesse aspecto o iPhone é muito mais complexo, e a liberdade que referes não existe.
O meu Tio que é médico queria um, dado que muitos colegas possuem um, mas depois de ver isto tudo, e nunca tendo mexido num computador na vida, resolveu mandar o telefone às urtigas e manter-se nos Nokia nos quais sabe mexer sem problemas (Symbian), e com o qual troca "merdices" por bluetooth com os colegas.
Não entendas contudo que estou a dizer mal do telefone. Estou super contente com ele, e agora que tenho um não o trocava por nada. Apesar destas diferenças é o melhor aparelho que alguma vez possuí. Mas a realidade é que abordaste a coisa pelo sentido da simplicidade e nesse aspecto o iPhone não é simples. Pode ser para ti, e para mim, mas não é para todos.
Ah sim, uma coisa muito fixola que o N95 tinha. A possibilidade de fazer backups para a memória interna, que podias restaurar no caso de um update ou uma instalação correr mal. Apesar de ter sempre um backup desses à mão, nunca o utilizei, mas que jeitinho podia dar.
@Mário
ResponderEliminarEmbora eu critique (como se vê) o que considero estar mal no iPhone, acho que também estás a ver as coisas por uma perspectiva um pouco desfasada da realidade "dos outros".
Dizes que é "mais complicado" meter um ringtone no iPhone?
É certo que o iTunes é ponto central e indispensável - como dizes, até para o activar pela 1ª vez é necessário - mas isso é uma condição que já se sabe desde o início (e relembro que eu odeio o iTunes!).
Mas dizeres-me que é mais fácil andar a saber como são os file systems, e arrastar files via USB ou bluetooth para as pastas respectivas, etc...
Ok, é simples para quem sabe... Mas não me parece que seja o que o "público" quer.
Achas que a maioria das pessoas quer saber se o aparelho tem FAT, ou NTFS, ou Pastas, ou coisas que tais?
Quer concorde ou não, o que é certo é que muita gente gosta e percebe o iTunes como gestor das suas coisas (músicas, fotos, etc.) - e isso torna transparente muitas das críticas que fazes.
Nem vamos comparar a questão de instalar Apps, pois então se me dizes que é mais fácil andar a arrastar files, e descobrir onde os meter, e onde ficaram, e chama-los... bem...
Noutro aspecto, estás a criticar também a compelta diferença de filosofia de funcionamento. No Nokia estavas "orientado" para ter tudo "no file system", no iPhone estás mais orientado para ter tudo "na net."
Mandar contactos? Mandas um vcf facilmente via email (ou até MMS, se há quem use disso.)
Usar o iPhone como "pen"? Tens centenas de Apps para isso na App Store...
Se é melhor/pior? Não sei... é simplesmente diferente.
Faz-se as mesmas coisas, apenas de forma diferente.
A grande maioria das críticas que fazes seriam igualmente feitas por alguém que sempre tivesse usado um iPhone e passasse a usar um Symbian/etc.
Uma coisa são limitações reais; outra coisa são processos e formas diferentes de as fazer.
Mas, acho que não se pode estar a acusar um aparelho "apenas" por nós acharmos que seria mais simples andar a mexer no File system e saber o que é uma FAT e coisas que tais. :)
(Daí até a minha crítica neste post, por ter sido obrigado a ter que aceder ao raw file systrem do iPhone para resolver o problema - é o tipo de coisas que *não* queria ter que fazer num iPhone.)
> Ah sim, uma coisa muito fixola que o N95 tinha. A possibilidade de fazer backups para a memória interna, que podias restaurar no caso de um update ou uma instalação correr mal. Apesar de ter sempre um backup desses à mão, nunca o utilizei, mas que jeitinho podia dar.
ResponderEliminareras um tao bom candidato para ter um android :P
poder fazer isso td e muito mais, e ao mm tempo ter td a simplicidade q tens num iPhone, mas sem ter q usar um PC/itunes :)
@BUGabundo
ResponderEliminarAgora é que disseste tudo.
O Android efectivamente permite/permitirá a simplicidade de utilização, mas com o acesso total a quem assim o entender. Best of both worlds. :)
@Carlos
ResponderEliminarO facto de se saber previamente que é necessário ligar o telefone ao iTunes para activar o SIM não é desculpa para nada. É uma valente treta, e impede que emprestes o telefone a um amigo que ficou sem bateria e que até pretendia usar o sim dele no teu telefone.
Para alem do mais nunca referi que era mais fácil saber quais os file systems. No Nokia metias as fotos na pasta fotos, os videos na pasta videos, e os toques na paste de toques (parece simples não?). E estavam todas na raiz da memória de armazenamento.
Quanto às pessoas quererem saber se o aparelho tem NTFS ou FAT, acho que querem. Já dei cabo de um cartão de memória de uma máquina fotográfica acreditando que esta usava um standard FAT16 e na realidade usava um formato proprietário. Quando alterei um ficheiro (neste caso apagando-o), a máquina teve de formatar o cartão. É efectivamente muito importante, porque eu até sei ver isso, a maior parte das pessoas não sabe e se faz mal, lixa-se como eu me lixei naquele caso.
Quanto ao iTunes nada a dizer. Há quem goste...
Mas também há quem seja forçado a passar a gostar. Agora não sei porque defender o que é mau! Se tenho uma opinião não é porque há quem goste que a mudo. Já lido com computadores desde 1977 e o iTunes é para mim das piores coisinhas que já vi. É um software de nada que se propõem fazer tudo e que não é bom em coisa nenhuma.
No tocante à instalação de APPs no Nokia, estás a pensar no que era à 3 anos atrás. Agora a coisa é bem simples. A OVI Store funciona exactamente como a Apple Store. Anteriormente e fora da Ovi já é bem diferente, pois a store é um conceito que apareceu com a Apple, e que a Nokia tardou a adoptar. Mas seja como for nunca falei disso, não percebo porque o referiste. Esse é um dos pontos mais fortes do iPhone e não ia referir aqui.
Aquilo que mais concordo dentro do que dizes é a parte do ser diferente, e que as criticas muito certamente se aplicavam no sentido contrário (passagem iphone para symbian). Isso é uma realidade!
Mas seja como for, nunca pretendi comparar os telefones, até porque o Nokia ficava a perder, mas sim, e apenas, referir alguns pontos que não acho tão simples no iPhone quando se referiu que esse tipo de coisas era bom porque simplificava a vida às pessoas.
@Bagabundo
Acredito que sim... Mas apesar de ter referido estes pontos como vantagens que encontrava no Nokia, não quer isso dizer que na globalidade achasse o sistema melhor, ou que achasse esses pontos particularmente importantes.
Um android não dava para mim, pois o que eu aprecio no iPhone e apreciava no N95 (mas que me saiu furado pois pouco ou nada foi usado), é a placa gráfica 3D e as performances gráficas. E comparativamente o Android fica muito a perder. A nível de 3D o 3GS é mais rápido 33% que um Nexus One. Agora imagina o iPhone 4.
Podes ficar com a minha ideia geral sobre o assunto se leres o artigo que está na minha página, pois já abordei alguns destes pontos lá, e ai compreendes que apesar das criticas acho que o iPhone foi uma grande compra. Mas seja como for, se não gosto, falo.
PS: Convêm leres os comentários tb.
http://www.pcmanias.com/?p=517