O feedback de um leitor da nova App it magazine, sobre a forma de organização apresentada na revista, dizendo que as Appss deveriam ter sido agrupadas por categorias e não por plataformas - uma vez que há um número cada vez maior de Apps que está disponível para várias plataformas - fez-me relembrar que, para todos os efeitos, o desenvolvimento das Apps se aproxima cada vez mais do panorama que já existe nas consolas de jogos.
Ou seja, a grande maioria dos videojogos está disponível para ser jogada nos PCs, na Xbox 360, na PS3, e também na Wii. São jogos que os developers oferecem nas plataformas mais populares, para tentar maximizar o seu retorno (mesmo se por vezes as adaptações de umas plataformas para as outras deixem bastante a desejar... mas isso é outro assunto.)
Para além destes títulos multiplataforam, existem então os "exclusivos", que cada plataforma usa como chamariz e servindo de diferenciação (exclusivos esses que por normal dão origem à criação de jogos semelhantes nas restantes plataformas - mas novamente, isso será outro assunto...)
Nas Apps, assiste-se à mesma tendência: há cada vez um maior número de Apps que fica disponível para as plataformas mobile mais populares - como o iOS e Android - e continuarão a existir developers que preferirão criar Apps exclusivas para cada uma delas. Parece-me lógico que cada App comece a surgir, tal como nos jogos, com uma indicação de que existe para "esta ou aquela" plataforma.
Daí que, nas futuras edições da App It, é bem provável que a forma de organização e apresentação das Apps venha a sofrer alterações, para reflectir isto mesmo.
Eis um caso de um feedback de um leitor que irá ajudar ao melhoramento e evolução de uma revista... :)
2011/05/16
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Apesar da tendencia é a mesma app existir em diversas plataformas, ainda há muita que são exclusivas. para não falar de algumas que servem mesmo para alterar algo no Sistema Operativo.
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