Os Oculus Rift parecem ser - finalmente - aquilo que há muito se esperava no campo da realidade virtual. Com um tempo de resposta quase imediato e um campo de visão que nos faz sentir estar dentro de um mundo virtual e não a espreitar por "duas pequenas janelas", dá-nos um cheirinho daquilo que qualquer pessoa poderá ter em breve em suas casas.
No entanto, a versão actual sofre de limitação que salta à vista e que já falei na minha primeira abordagem aos Rift: a sua resolução. Utilizando um ecrã de 1280x800, a resolução acaba por ser o ponto que sobressai mais; e sinal disso mesmo é o facto dos seus criadores estarem já a estudar outras opções, como um protótipo que já dá uso a um ecrã FullHD que permite maior detalhe.
Segundo os seus criadores, quando for lançada uma versão comercial (os actuais são principalmente vocacionados para developers interessados em afinar os seus jogos para este sistema e explorar as suas potencialidades) a resolução FullHD será a mínima que irá ser utilizada - o que deixa no ar a possibilidade da versão final ter resolução ainda superior! (Talvez um destes? ;)
Igualmente importante para que os Rift se tornem mais que desejáveis, o Unreal Engine 4 passa a ter suporte para eles, facilitando a vida a todos os developers que já usam o Unreal Engine SDK; e embora não tenha havido confirmação oficial, os responsáveis da Sony disseram que tinham nos seus laboratórios alguns Rift com que andavam a "brincar", e respondendo com um grande sorriso quando lhes perguntaram se a PS4 iria suportar os Rift.
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