A maior parte das pessoas assume que algo "à sorte" é algo fácil de se fazer. Mas na verdade, obter algo verdadeiramente aleatório é uma tarefa que ainda hoje dá bastantes dores de cabeça aos cientistas.
O nosso cérebro está programado para reconhecer padrões, e para muitas pessoas, se lhes for pedido que marquem pontos à sorte num mapa (ou num boletim do euromilhões), o resultado é algo "distribuído" - que pode ser aleatório... mas não tão aleatório quando poderia/deveria ser. Um resultado verdadeiramente aleatório poderia ser, por exemplo: 1, 2, 3, 4, 5, 6!
O seguinte vídeo aborda precisamente a questão do que é, ou não, verdadeiramente aleatório... e rapidamente descobrirmos que algo que muitas vezes associamos a um atirar de um dado ou moeda, acaba por ter muito mais que se lhe diga.
(E como bónus adicional, poderão ficar a saber - como eu - que o random.org utiliza um receptor rádio a escutar "estática" para lhe servir de base aos números aleatórios que gera. :)
Nada é aleatório tudo vem de Deus, calhaus!
ResponderEliminar