Nos novos Galaxy S6 e S6 Edge a Samsung usou tudo "do melhor que há", mas algumas pessoas poderão ter ficado um pouco preocupadas por terem baterias de apenas 2550 e 2600mA. Baterias que ficam atrás das de outros equipamentos, mas que podem ser explicadas pela utilização dos mais eficientes chips disponíveis neste momento.
Já sabemos que a Samsung optou por usar o seu próprio Exynos em vez do Snapdragon 810, mas o SoC é apenas um dos muitos componentes cuja eficiência que pode ter grande impacto na autonomia. Para garantir que a autonomia se prolonga pelo máximo de tempo possível, os Galaxy S6 estão a usar um chip Broadcom BCM4773.
Este chip combina funções que normalmente estão separadas por vários: GPS, tratamento dos sensores de movimento, WiFi, Bluetooth, etc. Isto permite que todo o tipo de processamento sobre a movimentação e localização do dispositivo (e não só) possam ser feitos sem qualquer intervenção do CPU principal, resultando numa eficiência 80% superior (para as funções que são feitas por este chip).
Não deverá faltar muito para que comecem a surgir os primeiros testes sobre a autonomia destes novos Galaxy S6... e esperemos que realmente esteja à altura do que se espera de um equipamento topo de gama. (Mesmo se a questão de se deixar de ter uma bateria substituível continuará a não ser perdoada por alguns dos fãs tradicionais dos Galaxy S.)
Ao preço a que se arranja agora os powerbanks não percebo a razão de tamanha indignação e preocupação por não ter baterias removiveis... sinceramente... o povo quando nao tem mais do que reclamar, inventa...
ResponderEliminarAi agora não é "problema". Mas quando eram "só" os iPhones assim já era um.
ResponderEliminarBoa malha. ;)