O Chromebook Pixel do Google serviu como demonstração de que o Google sabia fazer portáteis de luxo, e só pecava por ter uma autonomia que não estava à altura do desejado (e um preço elevado). Agora, temos um novo Pixel, melhorado em todos os aspectos, e que consegue ser mais barato... mas só ligeiramente.
O Pixel foi, e continua a ser, o mais potente Chromebook disponível no mercado, e agora com este novo Pixel, que vem acompanhado por uma nova Google Store, esse estatuto continua a ser mantido. O design continua idêntico ao original - uma boa opção considerando que pouco ou nada haveria a melhorar nesse aspecto - incluindo a sua original "lightbar" luminosa, e continuamos a ter o excelente ecrã touchscreen de 12.85" com 2560 x 1700 pixeis, que agora tem ainda mais qualidade de cor.
No interior, passamos a ter um Intel Core i5 de 5ª geração, com 8GB de RAM e SSD de 32GB. Se isso não vos parecer suficiente, há uma versão LS ("Ludicrous Speed") com um Core i7, 16GB de RAM, e SSD de 64GB. Temos também WiFi ac dual-band, BT 4.0, câmara HD, teclado com backlight "contextual", e desta vez a autonomia não deverá ser problema: o Google anuncia 12h longe da tomada, e com capacidade de carga rápida onde 15 minutos são suficientes para ganhar 2h de autonomia. (Alguns até poderão considerar um "crime" ter estas máquinas limitadas ao uso do Chrome OS, e não se importariam de comprar um... se viesse com Windows.)
Mas temos também outras novidades "fresquinhas". À semelhança do novo MacBook de 12", também o Google adopta as novas portas USB Type-C neste Pixel, mas fá-lo como deve ser. O Pixel vem com duas portas USB Type-C (uma de cada lado), mas também continua a manter duas portas USB standard, e ainda o slot para cartões SD. Assim já não haverá motivos para queixa, a não ser...
Os preços é que continuam a não ser muito convidativos, mesmo tendo sofrido uma redução face ao modelo original. O novo Pixel está disponível por 999 dólares, enquanto que a versão LS sobe para os $1299 (e tal como acontecia anteriormente, incluem 1TB de espaço no Google Drive durante 3 anos - o que tem um valor aproximado de 359 dólares.)
O preço do modelo de entrada desceu 300$. Ainda é uma descida bastante significativa mas continua a ser considerado caro por culpa do ChromeOS.
ResponderEliminarSó quando permitirem que o ChromeOS corra apps Android e transfiram a Chrome Web Store para a Play Store é que este OS vai ganhar algum interesse para o público geral.