Em termos acumulados, registaram-se mais de 3.727.000 carregamentos de veículos eléctricos na rede Mobi.E, o que representa um aumento de 68% face ao ano anterior. Os consumos de energia, face ao período homólogo aumentaram 95%, fixando-se em cerca de 71.500 MWh. O número de utilizadores também cresceu 69%, com um total de 174.500 utilizadores a carregarem o seu veículo pelo menos uma vez num dos pontos da rede durante o ano passado.
Em 2023, a infraestrutura de carregamento de acesso público continuou a crescer a ritmo acelerado numa média de 25 novos postos instalados por semana, aumentando em cerca de 1.300 postos no total do ano. No final do ano, a rede Mobi.E dispunha de 4.450 postos de carregamento e mais de 7.800 pontos de carregamento de acesso público.
Em termos de potência disponível, ronda actualmente os 248 mil kW, cerca de 13% acima do imposto pelo Regulamento Europeu "Alternative Fuel Infrastructure Regulation". Neste momento, 37% da rede Mobi.E de acesso público é constituída por postos de carregamento rápido ou ultrarrápido, isto é, com potências superiores a 22 kW.
Também se registou um aumento significativo dos postos de acesso privado ligados à rede Mobi.E, denominados Detentores de Pontos de Carregamento (DPC), que, ao longo do ano, mais do que duplicaram (+110%) ultrapassando, no final de 2023, os 1.700, demonstrando ser uma opção que tem tido boa adesão para os carregamentos residenciais e empresariais.
Se não fosse a rede do Lidl os carregamentos fora das grandes cidades eram uma vergonha. Há semanas em Loures com 3 carregadores rápidos por perto tive de ir ao Lidl do IKEA. O primeiro carregador (stand nissan entreposto) estava lá com Leafs do stand a guardar os espaços. O carregador da bomba galp apesar de estar a indicar verde estava só a carregar em AC. Por certo uma manobra para ninguém usar. O terceiro carregador estava ocupado por dois carros a carregar. Desisti e apesar de estar a quase 0% fui a Frielas ao carregador Lidl. E assim é a realidade em Portugal.
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