Investigadores criaram um novo sistema que permite que um ecrã OLED esticável consiga manter a resolução elevada mesmo ao ser esticado.
Embora os ecrãs OLED esticáveis ainda não se tenham tornado comuns como os ecrãs dobráveis, investigadores estão a trabalhar para resolver algumas das suas lacunas. Uma delas é que, ao serem esticados, estes ecrãs passariam a ter os seus pixeis mais distanciados, reduzindo a sua densidade de pixeis e piorando a sua qualidade. Mas essa aparente inevitabilidade parece estar prestes a ser superada.
Investigadores sul-coreanos da KAIST, ETRI, e Universidade de Dong-A, conceberam um engenhoso método de uma micro-estrutura desdobrável, que permite que o ecrã apresente píxeis adicionais ao ser esticado, assim mantendo a densidade visual e respectiva apresentação de imagens de alta-resolução sem falhas.
Sabendo-se o quanto tem demorado para que os ecrãs esticáveis cheguem ao mercado, é de imaginar que este tipo de melhoria seja algo que ainda vá demorar muitos anos até ser chegar a um ponto que permita a sua comercialização. No entanto, é bom saber que existe solução para este problema que afectaria os ecrãs dobráveis. Agora será apenas uma questão de tempo para que esta tecnologia se torne viável para aplicação em produtos que beneficiem de ter um ecrã deformável que se possa esticar.
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