Antes de passarmos às notícias de hoje, temos novo passatempo que esta semana te pode valer um smartwatch Zeblaze GTR.
Falta de chip de $1 está a duplicar preços dos ecrãs
O mundo dos chips electrónicos assistiu a uma "tempestade perfeita", em que problemas em tempestades de neve nos EUA e incêndios em fábricas no Japão, levaram à suspensão da produção, criando um efeito em cascata que agora está a afectar todos os sectores da indústria. Um dos casos diz respeito à falta dos pequenos chips que são responsáveis por converter a informação para os ecrãs - chamados "display drivers"; chips que habitualmente têm um custo de cêntimos, mas que sem os quais não se pode ter ecrãs; e consequentemente, sem ecrãs, não se podem criar dispositivos que os tenham.Actualmente os prazos de entrega para estes chips (e outros) já superam os quatro meses, e o preço dos painéis LCDs já duplicou nos últimos meses. E o pior de tudo, é que ainda não há estimativa de quando é que as coisas poderão regressar à normalidade.
Samsung TV Plus prestes a chegar a Portugal
A Samsung anunciou que o seu serviço de streaming Samsung TV Plus irá ficar disponível em Portugal, dando acesso a uma série de conteúdos nas suas Smart TVs e nos seus smartphones.A parte que será mais atractiva neste serviço é que, contrariamente à maioria dos serviços de streaming, se trata de um serviço gratuito. Mas também por isso, não esperem ter acesso a muitas mais coisas do que teriam em canais publicamente disponíveis na internet. Seja como for, é sempre mais uma opção para quem não souber o que quer ver e quiser revisitar os tempos do "zapping" a explorar canais.
WhatsApp prepara transferência do histórico de mensagens entre Android e iOS
O WhatsApp está finalmente a contemplar a sua modernização e dar resposta aos pedidos de muitos utilizadores que trocam de smartphones Android para iPhones ou vice-versa: a possibilidade de transferirem o histórico de mensagens de uma plataforma para a outra, sem necessidade de recorrer a serviços não-oficiais que podem por em risco as suas contas.Infelizmente, por agora é uma promessa que é feita sem ser dada qualquer data prevista. Pelo que, quem precisar disso neste momento, continua a estar "encravado" - mas sabendo que, pelo menos, o WhatsApp estará a trabalhar nisso.
Espaço ocupado por documentos no Google Drive adiado 6 meses (para alguns)
A partir de 1 de Junho os utilizadores Google irão começar a ver o espaço no Google Drive reduzir-se mais rapidamente com o fim do espaço ilimitado para as fotos, mas essa alteração não afecta apenas as fotos e também irá contabilizar o espaço dos documentos (Google Docs, Sheets, Slides, Drawings, Forms, Jamboard) que forem criados ou modificados a partir dessa data. No entanto, há excepções.Os utilizadores Google Workspace e G Suite terão mais meio ano para poderem criar documentos no Google Drive sem preocupações, já que para eles essa alteração só irá entrar em vigor a 1 de Fevereiro de 2022. A parte menos má é que, se tiverem dezenas ou centenas de gigabytes de documentos já feitos, em que não mexam, esses poderão continuar por lá sem ocupar espaço, desde que não os alterem a partir dessa data.
Curtas do dia
- E3 2021 em edição virtual de 12 a 15 de Junho
- TikTok prepara legendas automáticas para inglês e japonês
- RTX Voice da Nvidia já funciona nas placas GTX mais antigas
- China aposta na moeda digital como forma de resistir às sanções externas
- Serviços de streaming enfrentam falta de novas produções por conta do coronavirus
Resumo da madrugada
- Google expande apps Android Auto
- Ganha um smartwatch Zeblaze GTR
- Windows e Office em saldo desde €7
- Mercedes EQS com autonomia para 770 km
- Cuidado com reembolsos fraudulentos do IRS
- Huawei P50 mostra as quatro câmaras "compactas"
- SpaceX cria SXPT em Portugal para serviço Starlink
- Supremo dos EUA dá vitória à Google no caso Oracle
- Google Assistant Driving Mode expande-se a mais países
- Compras online com novas regras na Europa a partir de Julho
Curiosidade do dia: O primeiro CPU produzido comercialmente foi o Intel 4004. Lançado em 1971, este CPU de 4-bits funcionava a 750 kHz e era constituído por 2250 transístores. Para comparação, um CPU moderno pode contar com 40 mil milhões de transístores e funcionar a mais de 5 GHz.
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