Muitos olham para o Windows 7 como sendo o melhor sistema operativo alguma vez lançado pela Microsoft. Não ponho isso em causa, é bem provável que seja verdade. Depois de falhanços como o Windows ME, e versões apressadas como o Windows Vista, seria de esperar que a MS se esmerasse - ainda para mais numa altura em que a concorrência começa a conseguir chegar às massas; e falo da Apple com o seu OS X, e também dos Linux e seus derivados, dos quais o Ubuntu se tem conseguido destacar e popularizar.
O que acho ser incompreensível é o facto de ver a Microsoft a insistir numa segmentação de mercado, dividindo o seu sistema operativo em inúmeras edições; coisa que depois das tentativas de separar o XP em Home e Pro, e o Vista em ainda mais categorias; se esperaria que acabasse de vez!
Mas, desta vez a Microsoft foi ainda mais longe, e impôs limitações nas versões base do Windows 7 que - espero eu - sirvam para fazer com que as pessoas abram os olhos e optem por alternativas bem mais sensatas que até podem ser gratuitas.
Falo obviamente da limitação ao número de programas que podem executar simultâneamente!
Onde já se imaginou, em pleno século XXI, uma companhia impôr tal restrição ridícula?
No Windows 7 Starter Edition, só poderão ter três programas a correr ao mesmo tempo - com algumas excepções que apenas servem para baralhar ainda mais a coisa: as janelas do explorer não contam, nem os anti-vírus, nem "alguns" utilitários, nem... sabe-se lá o quê. O que se sabe é que provavelmente irão levar com este aviso na pior altura possível, quando estiverem a precisar de todos os três programas que têm abertos, e a precisar de abrir um outro para fazer algo que não pode esperar.
... Parece que, por mais que algumas pessoas ainda se esforcem em tentar dar um "desconto" à MS, esta está empenhada em nos empurrar para outras paragens. Talvez eles não se lembrem que, a partir do momento em que qualquer outro OS comece a ganhar quota de mercado relevante... não haverá volta a dar.
(Ainda estou para ver o dia em que a MS vai querer oferecer os seus sistemas operativos de graça - e depois ficar admirada por, mesmo assim, ninguém os querer.)
Boas, faz tempo que não comentava nada, mas não significa que não tenha andado por aqui :).
ResponderEliminarSó duas coisas:
1- "...Onde já se imaginou, em pleno século XXI, uma companhia impôr tal restrição ridícula?...", claro que sim! É a grande diferença para os sistemas abertos/livres, podem IMPOR o que quiserem e as pessoas não percebem o que isso implica!!! São rebanhos e vão para onde o rebanho for, não param para pensar um pouco por elas próprias.
2- "...Talvez eles não se lembrem que, a partir do momento em que qualquer outro OS comece a ganhar quota de mercado relevante... não haverá volta a dar...", desculpa mas discordo, se assim fosse o OSX e as distribuições de Linux nunca poderiam dar a volta visto que a Microsoft já detém a grande fatia de mercado. Se isso fosse a verdade então OSX e Linux podiam já deitar a toalha ao chão.
Olá Carlos. Parabéns pelo blog que vou acompanhando pelo GReader. Sou um leigo nesta área mas gosto de me manter informado e muitos dos teus posts são isso mesmo: informativos. Gostaria por isso que me comentasses este post http://dererummundi.blogspot.com/2009/04/microsoft-anuncia-reestruturacao.html que li hoje e que fala de 1 total inversão na estratégia da MS. O dererumundi é um blog bastante credivel, mas fiquei boquiaberto e não consegui saber mais. Isto é real? Será mesmo assim? O que achas? Cumprimentos.
ResponderEliminarBem vindo de volta à participação activa. :)
ResponderEliminar1) O que vale é que aos poucos, acho que o público começa a tomar consciência disso. Veja-se o recente movimento de abolição do DRM das músicas compradas na internet.
Se tiverem que lidar com um sist.oper. que também lhes começa a dizer que não podem correr mais programas, certamente começarão a procurar alternativas.
2) Não era a isso que eu me referia. Quem tem quota dominante do mercado, pode dar-se a certos "luxos" e "abusos" como tem acontecido. Mas, a partir do momento que começa a alienar clientes com medidas completamente absurdas - as pessoas só estão dispostas a aturar até certo ponto. E se com o Mac OS X se assiste a cada vez mais gente a sentir-se atraída, o mesmo poderá/deverá acontecer com as mais recentes edições Linux "user-friendly."
Não esquecer que, no caso do Linux, por muito que eu o defenda - só nestes anos recentes começa finalmente a tornar-se num sistema operativo que pode ser encarado como alternativa viável (para o público em geral.)
Bem sei que é também uma questão de educação - quem aprender a usar "windows" depois estranha sempre quando vê outro sistema operativo. Mas finalmente, estas alternativas começam a tornar-se mais apetecíveis que o próprio "windows". E a MS ao impôr medidas restritivas destas... apenas fazem um favor aos sistemas livres! :)
Este Starter Edition não é o Windows que se vai instalar nos Netbooks? Se for esse o caso, penso que tem alguma logica que limitem os programas que se consegue correr ao mesmo tempo
ResponderEliminar@andré
ResponderEliminarMas qual é a lógica? Se no XP consegues correr os programas que quiseres, e agora num sistema operativo ainda mais optimizado vais estar limitado?
É que não é desculpa de ser uma limitação técnica, é mesmo uma mera limitação artifical para restringir as possibilidades dos utilizadores.
(nem o windows 95 tinha estas limitações, a correr em hardware centenas de vezes mais fraco que qualquer netbook actual.)
"...penso que tem alguma logica que limitem os programas que se consegue correr ao mesmo tempo."
ResponderEliminarA falácia do costume: se o sistema não é optimizado para correr nos netbooks, limite-se o que se pode fazer com ele. Wrong way...
Porque diabo os linuxes que estão a correr no mesmo hardware não necessitam dessa limitação ?
@Pedro
ResponderEliminarExactamente, é essa a questão. :)
Além do mais esta restrição não tem nada a ver com performance, mas apenas com considerações económicas...
ResponderEliminarÉ apenas mais uma forma de justificar os seus produtos e as diferenças de preços entre eles...
ResponderEliminarNa realidade, uma palhaçada :o)
Vou tentar ser breve em relação a um par de pontos.
ResponderEliminar1) A limitação a três programas abertos: acho uma excelente medida. Finalmente a Microsoft tem uma atitude visionária. Com esta limitação, termina uma habitual fonte de instabilidade do sistema causada por utilizadores que tinham inúmeros programas abertos, sem fazer qualquer esforço na gestão da sua máquina.
Para quem não tenha percebido, estou a ser sarcástico.
2) "a partir do momento em que qualquer outro OS comece a ganhar quota de mercado relevante... não haverá volta a dar."
Imagino que o objectivo desta frase seja algo que eu venho defendendo há muito: quando a concorrência adquirir visibilidade com a sua quota de mercado, assume-se como uma alternativa viável e a Microsoft terá de lutar com produtos e não com simples marketing - ou acordos com Estados.
Ninguém - eu pelo menos - espera que a Microsoft perca a sua posição de domínio nos anos mais próximos. Mas é importante o utilizador estar a perceber que não fica desligado do mundo se comprar um Mac - e isso tornar-se-á extensível para outros sistemas como o Ubuntu.
Ui!, geraste para aqui uma discussão bastante interessante.
ResponderEliminarO principal a reter é que o 7 está efectivamente melhor que o zarolho mas o 7 não deixa de ser o zarolho travestido (está na moda...).
E como foi conseguido este milagre de transformar uma aberração num produto melhor?
Com uma operação plástica. Tira-se daqui, tira-se dali, desliga-se isto e aquilo e voilá temos um sistema mais leve. Pois, mais leve mas ainda insuficiente para correr à vontade num processador eficiente ou seja um processador não muito rápido mas económico que dá origem a máquinas baratas mas com tudo o que um utilizador precisa para o seu dia-a-dia. Então o que se faz?
Limita-se a quantidade de processos que o SO é capaz de "correr". Solução absurda nos tempos que correm onde cada vez mais se busca a eficiente exploração do poder do processador e daí que tenham aparecido multi-cores, mesmo no Atom!
Limitar o SO pode-se traduzir em limitar o processador - para que precisamos de uma escalada em velocidade e núcleos se podemos correr 3 aplicações com um processador de 600 MHz que apenas consome 2W?
Já que tem que se limitar que se limite (então) o processador. Aliás nem será necessaŕio limitar o processador já que este apenas será capaz de executar as tarefas até um certo ponto. A partir daí - "senta-se"!
Como é óbvio, existe um grande problema para a MS que se traduz na não aceitação do zarolho e provavelmente do 7 Starter e nas provas dadas do XP. Este é neste momento o grande dilema da MS no tocante a este segmento - sub-notebooks - que é o único em franco crescimento enquanto todos os outros continuam em "recessão".
Um outro problema que se coloca é que as suspeitas de que a MS anda a pagar aos fabricantes de "netbooks", principalmente à ASUS, para estes forçarem o XP e ofuscarem o "Linux" embora estas "bocas" ainda não tenham força "oficial" tem vindo de figuras de topo dos respectivos fabricantes. Penso que neste momento a UE já anda a investigar esta possibilidade, embora ainda não exista confirmação oficial.
No meio de tudo isto a MS foi e será obrigada a descer as absurdas margens, à volta de 65% de lucro no Office e mais de 40% nos SO, o que não agradará de todo aos investidores que só num trimestre de 2009 viram os dividendos descer em cerca de 32%. Ora, investidores "chateados" não é de todo o que qualquer empresa anseia...
Assim, um grande viva a Steven Ballmer. Que continue por lá mais uns bons anos... :-)
@braço.
Boas a todos,
ResponderEliminarquem trabalha no mundo das Tecnologias de Informação sabe que em termos de ambiente corporativo Microsoft tem um valor imenso, pois toda a gente sabe mexer e toda a gente sabe resolver problemas em plataformas Microsoft, quando pelo contrário outras plataformas levantam muitos mais problemas neste ponto. O mesmo não acontece em ambiente doméstico, onde mais de dois terços dos utilizadores de PC poderiam abraçar Linux, pois não se justifica o custo que tem o Windows para escrever uns documentos, enviar mail, ver filmes e coisas assim.
No entanto o que mais gostei de ver foi o "porradão" que a Microsoft levou no segmento mobile, tanto do OS X do Iphone, que veio mostrar o quanto o WM 6.1 é mau em termos de usabilidade, como do Android da Google. O Android conseguiu juntar a usabilidade do OS X com a estabilidade de um kernel Linux. E é claro, como utilizador diário de um PDA estou ansioso pela chegada do Android a Portugal.
Tudo aconteceu quando a Microsoft decidiu deixar-se estar à sombra da bananeira, sem nenhuma alteração relevante em termos de interface ou de interacção humana com o Sistema, desde a versão 5. Agora é simplesmente tarde demais para criar uma plataforma que esteja ao nível da concorrência, simplesmente tarde de mais. E a Microsoft ainda vai tendo a sorte de as próprias marcas de smartphones criarem as suas próprias interfaces que correm em cima do WM, pois senão seria o descalabro. E a coisa ainda vai ficar mais feia para os homens das janelas...
Relativamente ao 7, quando saiu até fiquei bastante contente, pois estava a mostrar-se estável, com suporte para drivers interessante, mas não passa de um Vista de cara lavada e neste momento o Vista SP1 é melhor e ponto. Algo que já se tinha passado com o XP, agora acontece com o Vista também. As versões iniciais lançadas para o mercado pela Microsoft não são maduras o suficiente, pelo que só depois de algum tempo no mercado é que podem ser "consumidas".
@Rui
ResponderEliminarObrigado pelo comentário.
Só um pequeno reparo - não esquecer que o OS X tem base "linux"! :)
Quanto às empresas ainda irem "desenrascando" com acrescentos nos Windows Mobile. É preciso não esquecer que há uma geração inteira que cresceu/aprendeu a trabalhar nas plataformas microsoft, e que - mesmo agora - sente-se mais confortável a fazer esses remendos do que a re-aprender a trabalhar numa nova plataforma.
claro que vai do uso que cada um pretenda dar ao seu netbook.
ResponderEliminarEu tenho 2 pcs na minha secretária. Um QuadCore 2.7Ghz, 4GB com XP e um LE-1600 2.2Ghz, 2GB com Ubuntu.
Sei as limitações de cada sistema e no 2º sistema não vou tentar correr 5 ou 6 aplicações simultâneamente, se bem que e bem mais potente que um netbook.
@Rui Pinho:
«O mesmo não acontece em ambiente doméstico, onde mais de dois terços dos utilizadores de PC poderiam abraçar Linux»
Não me considero um noob completo. Já uso pcs há imensos anos, desde o MS-DOS e o Windows 3.0, OS/2, etc.
Há uns meses instalei o Ubuntu e umas centenas de linhas de comandos depois ainda não consegui resolver uma data de problemas à volta do playback de videos em fullscreen.
Que dizer dum user a quem lhe caia este sistema operativo do céu?
O Ubuntu é user-friendly, mas ainda não tanto como alguns nos levam a crer. Espero que este 9.04 me venha converter de vez.
@André
ResponderEliminarNão inventes. :P
Não vais correr mais de 6 apps num 2.2 com ubuntu?
Há uma pequena diferença... não vais porque *não queres*, e não porque o sistema operativo te impede! :P
Até parece que te esqueces quantos anos trabalhaste com PC bem mais fracos que esse, e sem teres que andar a contar quantos programas corrias em simultâneo. :P
Quanto aos problemas que tiveste com o Ubuntu - é preciso não esquecer que muita gente os tem com o Windows. A única diferença é que no caso do Windows, tu (ou alguém) chega lá e desenrasca facilmente - enquanto no Ubuntu provavelmente não conhecerás alguém que te saiba resolver isso.
(Ora diz-me quantos "users" são capaz de resolver se o windows não detectar a placa áudio on-board quando reinstalam o sistema operativo sem terem o CD da motherboard?)
Tu resolves, porque *sabes*. Tal como o farias se tivesses a mesma experiência a "mexericar" no Linux.
De resto, no meu Ubuntu (num 2.0Ghz - 512Mb de Ram) vejo vários videos em fullscreen, e mesmo com o compiz com um vídeo a dar em cada face do "cubo 3D". :)
Ora aí está Carlos, Linux faz tudo o que windows faz em ambiente doméstico, com eye-candys e tudo, mas em máquinas com muitos menos requisitos. No entanto em termos de usabilidade, claro que ainda existem algumas arestas a limar, mas acho que menos 70 a 80€ por computador é user-friendly que chegue :)
ResponderEliminar@Carlos
Eu sei que o OS X do Iphone tem o seu quê de Linux, só não digas isso que os senhores da Apple "vem já aí com paus e pedras para te bater".
Relativamente ao que falaste sobre as gerações que cresceram a programar no mundo microsoft e para o mundo microsoft, isso é uma verdade. Posso ver no sitio onde trabalho que algum pessoal da velha escola sente algum desconforto quando se fala de novas plataformas como o Linux, porque não se sentem muito a vontade. E na verdade nem eu me sinto, mas como ainda estou verde é mais fácil de moldar-me.
Já agora alguém consegue confirmar isto? http://dererummundi.blogspot.com/2009/04/microsoft-anuncia-reestruturacao.html
@Rui
ResponderEliminarEsse post parece-me ser um post irónico e sem qualquer fundamento - pelo menos, ainda não li nada sobre isso, nem há nenhum site oficial que o confirme.
Mas... nunca se sabe! ;)
eh pah q longa discussao aki vai. alguns reparos e esclarecimentos:
ResponderEliminarComo mts de vçs sabem sou um avido defensor de FOSS e utilizador/promotor/formador de Ubuntu.
Mas convem esclarecer q este starter edition e' pra paises em desenvolvimento e n para paises ocidentais. esta limitaçao é para justificar o baixo preço deste OS nestes paises. Claro q isso n é justificaçao, mas prontos, é a MSFT.
@Carlos o iphone n sei, mas macos é baseado em Unix e n linux.
@andre estou certo q encontraras varios elementos da comunidade dispostos em te ajudar a resolver o teu prob do video em full screen, mm q recorras a drivers proprietários. é esse o poder do FOSS e da Comunidade.
Alias, estou tao seguro disso, q se kisers aparecer num dos quaisquer eventos q organizo/participo, estarei disponivel para te ajudar a diagnosticar a origem.
ja agora aproveito a oportunidade para publicitar o evento q o ISEP está a organizar este fim de semana no Norte Shopping, uma mostra tecnologica, aonde irao ser exibidas apresentaçao sobre Redes, HW e OSs.
Só para quem afirma que os Windows são mais fáceis, etc. e etc., experimente algum dia instalar o XP, zarolho, Server 2003 e 2008 num servidor com placas SCSI da Promise...
ResponderEliminarAh!, e já agora peçam ajuda ao suporte...
"quem trabalha no mundo das Tecnologias de Informação sabe que em termos de ambiente corporativo Microsoft tem um valor imenso, pois toda a gente sabe mexer e toda a gente sabe resolver problemas em plataformas Microsoft, quando pelo contrário outras plataformas levantam muitos mais problemas neste ponto."
É precisamente em termos de ambiente corporativo que o Software Livre e Aberto está a ganhar pontos, enquanto no doméstico ganha mas em pequena escala muito devido aos produtores de jogos.
Quem tiver dúvidas dê uma pequena volta pela Internet que facilmente encontrará testemunhos das migrações, por exemplo nos países mais evoluídos da Europa, de proprietário para Livre. Claro que, neste caso, Portugal é um péssimo exemplo.
Também estou para aqui a falar mas deveria dar graças a alguém pelos produtos que a MS vai colocando cá fora senão lá ficaria a família sem comer.
Por falar em comer, vou estar por aí durante duas a 3 semanas principalmente em lisboa. No Porto apenas no fim-de-semana. Vamos lá a ver se dou com o sushi já que com a francesinha é fácil...
@braço.
PS: Pode ser que na Póvoa seja mais fácil...
Depois apito.
Cá estaremos para te encher o papo. Jantar no Sushi às 19h, e depois lá pra 01h já temos espaço para a francesinha na ribeira. :)
ResponderEliminarTenho 99% de certeza que aquele artigo do dererummundi.blogspot.com sobre a restruturação da Microsot é um texto sarcastico/irónico contra o software livre e seus defensores. Veja-se por exemplo a afirmação que a MS iria ficar apenas com 10mil trabalhadores, despedindo 80mil q passariam a trabalhar de graça.
ResponderEliminarComo diria o Paulo Bento:
ResponderEliminarWindows 7 Starter - mais barato
Windows 7 Ultimate - mais caro.
Quem é que que ia gastar dinheiro no Ultimate (e outras versões) se o Starter não tivesse limitações ?
Estava meio a dormir quando instalei numa máquina virtual o Windows 7 build 7100. É preciso seleccionar a versão a instalar (da Starter até Ultimate) estando a Starter por defeito.
ResponderEliminarResultado instalei o Windows 7 Starter. É uma versão mesmo pindérica, por exemplo não permite temas, mas é funcional e exige máquinas com menos recursos.
@anónimo: lição de português
ResponderEliminar"estando a Starter por defeito."
Por *omissão". Por defeito é matemático para dizer o valor mais baixo, e é neste contexto uma tradução errada do Inglês {by} default.
mas ninguem obriga ninguém a usar essa versão do WIndows 7....
ResponderEliminarah e quantas versões há de Linux? E de Ubuntu?
@Anónimo, a diferença está que nas versões do Linux não tens limites em nada, e quem manda és tu. Nas do Windows para além de diferenciar no preço, dá-te limitações absurdas, e estás "agarrado" pela MS. Claro que existirão formas de contornar a situação, mas por falando cobre os SO originais sem modificações é isso mesmo.
ResponderEliminarEu estou-me a tornar um adepto ferranho do Linux e já o instalei em duas máquinas cá em casa. No meu pc principal continuo com o XP mas só por uma questão de conformidade e de não-adaptação(ainda) ao SO Linux, mas na outra substitui mesmo o SO de XP para Linux. Sem medos!
Gostava também de instalar o Linux num Vaio que cá tenho(vá não me batam ^^) mas como não é meu, não o posso fazer(o Vaio já tem 3 anos e anda lentinho)
Falando do assunto do artigo, experimentei a versão do Windows 7 build 7000 e gostei bastante, e fiquei bastante impressionado até. Mas a parte das várias versões... paciência.
@Carlos q tal dual boot com xubuntu nesse vaio? era um bom brinkedo pro prox #nortweeters.
ResponderEliminar@BUGabundo
ResponderEliminarNão sou eu que tenho um Vaio, é o João Rovira.
Quando for eu, é mas é um Ubuntu Remix num Eee PC ou equivalente. :)
parabens! descobriste algo que ja é assim desde o Windows XP! http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_XP_Starter_Edition
ResponderEliminarSensionalismo anti microsoft ftw!
E sinceramente não sei qual deles é o pior... se são os gnu/linux/open-source developers/fanatics que estão a destruir o mercado do software pago literalmente "roubando" várias features desses e a espalhar a sua "arrogância" ou se são os que desenvolvem software pago e proprietário que cobram balúrdios por software muitas vezes, limitado ou defeituoso.
ResponderEliminarPara pensar ;)
Todas as coisas boas na vida são livres! Livres com moderação. :)
ResponderEliminarEsta limitações já existiam no Vista!
ResponderEliminarO Windows Vista Starter Edition abria 3 programas no máximo. Então há de sempre comprar as versões Ultimate se quer aproveitar todo o potencial das novas OS da Microsoft