O iPhone 7 vem com um conjunto de melhoramentos interessantes, continuando a evolução que tem tido nos últimos anos e com alguns pontos de destaque, como a adopção de um sistema de câmara dupla no iPhone 7 Plus, o abandono da ficha dos headphones, e a passagem do home button para um botão solid-state sensível à pressão. Também importante, o facto de a Apple ter finalmente abandonado as versões de 16GB, duplicando a memória para os 32, 128 e 256GB.
E quanto aos preços no nosso país, já com taxa SPA incluída:
- iPhone 7 de 32GB: 779 euros
- iPhone 7 de 128GB: 889 euros
- iPhone 7 de 256GB: 999 euros
- iPhone 7 Plus de 32GB: 919 euros
- iPhone 7 Plus de 128GB: 1029 euros
- iPhone 7 Plus de 256GB: 1139 euros
Continuam a estar disponíveis os iPhone SE (16GB e 64GB por 499 e 559 euros respectivamente) e os iPhone 6S e 6S Plus (nas versões de 32GB e 128GB), com preços a começar nos 669 e 779 euros.
Sempre a pouca vergonha de preços em Portugal. Estamos a ficar como no Brazil !
ResponderEliminarAs operadoras nao seguem os precos com a evolucao do mercado !
Sempre a pouca vergonha de preços em Portugal. Estamos a ficar como no Brazil !
ResponderEliminarAs operadoras nao seguem os precos com a evolucao do mercado !
São dispendiosos? Sem dúvidas. São caros? Depende. Para quem (como eu) que utiliza um iPhone por pelo menos 3 anos, recebe actualizações frequentes e tem um produto que nunca engasga ou reinicia, é um bom investimento, ainda mais quando seu custo é diluído na actividade profissional. Para quem tais coisas não são importantes ou não são possíveis, há alternativas no mercado. O que é escusado são o "fiscais de compras alheias" se arrogarem no direito de dizer o que eu ou qualquer outra pessoas deve ou não adquirir.
ResponderEliminarCada um adquire o que quiser, até se pode comprar um smartphone cravado a diamantes por 90000€, e para alguém com certeza que é justificável. Já usei iOS, Android e WP. Se falarmos em funcionalidade, "engasganços" ou qualidade de construção, no presente, temos a mesma qualidade noutras plataformas por metade ou 1/3 do preço e ainda a vantagem de termos escolha. Portanto o iphone é dispendioso, é caro e torna-se muito difícil justiciar o seu preço face às alternativas existentes.
ResponderEliminarDe resto preferencias pessoais não se discutem, mas quando toca a avaliar um produto friamente não podemos ser parciais e colocar a nossa opinião pessoal como justificativo.
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ResponderEliminarAs coisas são sempre relativas.
ResponderEliminarPor exemplo, no meu caso pessoal, desde o Nexus 5 que não me imaginaria a gastar mais de 300-400 euros num smartphone; mas no entanto o Galaxy S7 Edge deixou-me a "fazer contas" e a pensar seriamente na loucura de comprar um (viesse ele com Android 7.0 sem TouchWiz... e não tinha resistido).
Com o iPhone passou-se algo idêntico. Não consigo justificar dar 800 ou 900 euros por um iPhone... mas o iPhone SE veio trazer a maioria das vantagens do 6S a um preço que já me pareceu razoável (e ainda mais o seria se por cá se tivesse o preço que tem nos EUA.)
Isto não invalida que não se fique excelentemente servido com modelos que custam 100 ou 200 euros e oferecem mais do que se poderia imaginar nesse patamar de preços.