É cada vez mais difícil atrair as atenções, mas um loja de roupa parece ter encontrado a fórmula perfeita com a ajuda da realidade aumentada e de modelos quase nus a servirem de manequins vivos.
Numa manobra que nos EUA teria dado imediatamente origem a uma revolução (as modelos femininas, tal como os modelos masculinos, tinham os seios e mamilos à mostra - o horror!) os modelos ficaram expostos na montra de uma loja em Londres, e os transeuntes podiam recorrer aos tablets e smartphones para os vestir digitalmente via realidade aumentada com roupas do catálogo disponibilizado pela loja.
Neste caso, por muito seja fascinado pelas tecnologias de realidade aumentada, sou obrigado a reconhecer que a mesma pouca influência terá tido para o sucesso da manobra mediática. Se uma qualquer loja simplesmente colocar modelos quase nus nas suas montras, é garantido que irá atrair multidões, quer disponibilize ou não uma app de realidade aumentada para os vestir.
... Aliás, quase que me arrisco a dizer que se calhar teriam tido ainda mais sucesso se colocassem modelos vestidos que pudessem ser "despidos" virtualmente usando realidade aumentada! :)
Engraçado. À cerca de 10anos desenvolvi algo semelhante para um stand de uma loja de roupa na FIL. Não era por tablet mas através de uma webcam ligada a um desktop a correr linux onde projetava a imagem já editada com a peça de vestuário escolhida pelo utilizador. Já na altura com umas bibliotecas em C já conseguia fazer com que roupa acompanhasse o user sempre que ele se mexia.
ResponderEliminarCarlos, que pudor! Falar de seios ainda vá que não vá, mas falar de mamilos? A sociedade já evoluiu de forma a podermos falar dos seios de frente, e de lado, e de baixo, e de cima (o famoso OverBooB!), mas ainda não evoluímos ao ponto de falar daqueles 3cm quadrados livremente.
ResponderEliminarPor isso é favor cuidado com a linguagem!
Já agora o termo técnico é mamas e não seios uma vez que se tratam de glândulas mamárias :P
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