O mercado dos livros electrónicos tem crescido a ritmo alucinante nos últimos tempos. Algo que também terá a ver com o recente lançamento do Kindle 2, o leitor de livros electrónicos da Amazon.
Por muito que se possa estranhar ler um livro sem sentir o toque do papel e do virar de páginas, a comodidade oferecida por estes livros electrónicos é inegável. Ainda mais, quando consideramos a hipótese de ter uma vasta biblioteca de título no nosso bolso, acessível em qualquer lado a qualquer momento. É por isso que não é surpresa que a Amazon tenha lançado o Kindle para o iPhone, uma App que permite a todos os possuidores do iPhone aceder à sua biblioteca de livros do Kindle.
Para os possuidores de um Kindle, esta App mantêm sincronizados os vossos bookmarks, fazendo que - ao abrirem um livro no iPhone, este surja na página onde se encontravam quando o "fecharam" no Kindle.
Claro que um iPhone não é substituto de um dispositivo com ecrã bem maior e com maior legibilidade, mas... é um passo no sentido certo, de permitir o acesso aos conteúdos em diferente dispositivos, e deixar que sejam as pessoas a fazer a escolha de onde e como o querem ler.
Uma crítica apenas para as inexplicáveis políticas de restrições da App Store da Apple que limitam alguns destes programas a áreas geográficas distintas. Tal como disse o meu colega Bruno Figueiredo, que sentido faz impedir que alguém em Portugal possa utilizar esta App, ou impedir que alguém nos EUA possa usar a Banca Sapo para ver as notícias?
Não estamos num planeta "global"? Não é a Internet prova disso mesmo?
Acabem com essa palhaçada, e será menos uma forma de alienar potenciais clientes.
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