2014/02/20

CEO da BlackBerry indignado por promoção de troca por iPhones


Todos sabemos que a BlackBerry está a atravessar períodos complicados, mas para o seu CEO John Chen há limites que não devem ser ultrapassados - e a sugestão da T-Mobile de que os actuais utilizadores de BlackBerrys fizessem um upgrade para um iPhone 5S gratuitamente, não caiu bem.



A T-Mobile já tentou amenizar as coisas, dizendo que a sua promoção também se aplica a qualquer outro smartphone de qualquer outro fabricante que os utilizadores desejam comprar (no valor de $200) e no caso de quererem manter-se nos Blackberry, esse valor será de $250. Mas isso não deverá ter grande significado quando a gama de escolha de modelos BlackBerry na T-Mobile é extremamente limitada: modelos Q10 "refurbished", e um modelo BB7 mais antigo.

Embora seja natural que o CEO da BB tenha que "vestir a camisola" e defender a sua empresa, penso que aqui estamos perante um caso em que, em vez de "reclamar", melhor faria em garantir que os clientes da T-Mobile tivessem acesso aos modelos mais recentes e com oferta variada nessa operadora.

Ainda assim, será sempre uma batalha inglória, considerando a queda que a plataforma BB sofreu nos últimos anos à custa dos iOS e Android, e que agora até começa a ficar para trás dos Windows Phone. Será que ainda haverá hipótese da BlackBerry conseguir dar a volta e garantir a sua sobrevivência para os próximos os anos, ou será que está destinada a ser mais uma das marcas que simplesmente passará a constar nos arquivos históricos da internet?

3 comentários:

  1. A T-Mobile, não tem os modelos todos da blackberry porque não quer, os outros operadores americanos têm vários modelos. A queatão é que a operadora está mais interessada nos lucros da venda de iphones ....
    A blackberry com o OS10 ainda vai viver uns anos....

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Existe sem dúvida. Agora seria a altura perfeita de agarrarem ao android e torna lo super seguro. E usando a reputação da bb e a último escândalo da nsa, não seria difícil ganharem as empresas, como antigamente.

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