Há várias câmaras que recorrem a visores híbridos (incluindo a anterior Fujifilme X100), mas com a nova X100T a marca aproxima-se mais que nunca do conceito rangefinder. O visor óptico pode mostrar-nos o mundo tal como ele é sem a interferência dos pixeis electrónicos, mas não nos permite ver precisamente aquilo que a câmara está a ver - como, neste caso, ter a certeza se a imagem está perfeitamente focada ou não.
Para isso a Fujifilm equipou a X100T com um novo viewfinder híbrido, que a par da imagem óptica apresenta uma pequena secção com imagem digital sobreposta e ampliada, permitindo tirar as dúvidas.
O sensor continua a ser de 16.3MP (APS-C X-Trans II) mas houve melhorias feitas nos controlos e corpo da câmara: ecrã de 3" com 1.04 milhões de pixeis (não percebo porque não anunciam as resoluções normais); o anel de abertura permite ajustar em passos de 1/3; a compensação vai de +3 a -3; focagem automática ultra-rápida (0.08s) assim como tempo de arranque de apenas 0.5s e atraso de disparo de 0.01s. Também pode gravar vídeo Full HD a 60fps com bitrate de 36Mbps, com foco manual disponível durante a gravação; e claro, pode ser controlada remotamente via smartphone ou tablet.
Um brinquedo interessante... mas que vai para os $1300 dólares.
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