2016/05/29

A evolução aerodinâmica nos carros da Indianapolis

A Fórmula Indy domina o desporto automóvel do outro lado do Atlântico, sendo uma modalidade que privilegia a velocidade ainda mais que a "nossa" Formula 1. É por isso interessante espreitar que alterações houve ao longo do último século.

A primeira Indianapolis 500 teve lugar em 1911, e nessa altura as preocupações eram outras. Em preparação para a centésima edição desta prova clássica (houve anos em que não se realizou devido às guerras) o Automotive Research Center em Indianapolis decidiu pegar em quatro automóveis vencedores de diferentes épocas, para nos mostrar os avanços feitos a nível aerodinâmico ao longo dos anos.

Os veículos em questão são um marmon Wasp de 1911, que se pode considerar quase um "tijolo sobre rodas"; um Kurtis Kraft 500C de 1955, que já começava a mostrar preocupação com este aspecto crucial dos automóveis; um fantástico Lotus 38 de 1965, que já levava a aerodinâmica ao limite (na época) mas esquecendo-se de gerar sustentação negativa; e um Dallara de 2011, que já tira partido das simulações por computador para aumentar ainda mais a sua eficiência aerodinâmica.

... Só faltava mesmo um "duelo" entre IndyCars e Formula 1... :)

3 comentários:

  1. Em circuitos de velocidade pura (oval) pode ser que os indy ganhem, num circuito como os do campeonato de Fórmula 1, acho que os indy não têm a mínima hipótese.

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    1. Sem bem que os carros de Formula Indy tem Turbo... e os de Fórmula 1 não...

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    2. Os motores turbo voltaram a ser introduzidos na Fórmula 1 em 2014.
      Indycar: 2.2-liter (134.25 cubic inches) V-6, turbocharged (single or twin).
      Fórmula 1: 1.6 litre turbocharged V6 engine that incorporated an energy recovery system into its build.

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