A Ford mostrou os condutores robot que utiliza para realizar os testes em condições extremas - e que não se importam com temperaturas ou altitudes.
Lançar um carro no mercado é um processo moroso que pode demorar anos, e em que os fabricantes têm que se assegurar que o carro irá comportar-se como esperado até nas mais exigentes condições climáticas - quer seja sob grio glaciar, ou num tórrido deserto, ou a altas altitudes. Condições que também teriam o seu impacto nos condutores humanos de testes, mas que neste caso não se irão queixar das condições adversas. A Ford complementou os testes com condutores humanos com outros realizados por dois robots condutores.
Não esperem ver robots humanóides (por agora). Estes robots limitam-se a ser um amontoado de actuadores e braços mecânicos, que consegurem replicar os movimentos feitos por um condutor: do essencial virar o volante e carregar nos pedais, a meter velocidades numa caixa manual, carregar nos botão da ignição, e até manipular o sistema de infotainment. A diferença é que não sofrem com o calor, com o frio, ou com altitudes com oxigénio rarefeito; nem precisam de pausas para descandar. E adicionalmente, dão a garantia dos testes poderem ser replicados quantas vezes forem necessários, sabendo-se que irão executar a mesma sequência tal como for pedido, sem variações ou erros.
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