Um estudo vem revelar que os sensores ópticos usados em smartwatches e wearables ainda não são tão universais quanto se desejaria, com dificuldade de leitura em pessoas obesas ou com pele escura.
Os smartwatches e smart bracelets têm conquistado um público cada vez maior, que não só aprecia a funcionalidade de ter as notificações no pulso ou desbloquear o seu smartphone mesmo quando está com a máscara posta, como também dá valor a ter um registo histórico da sua actividade física e parâmetros de saúde como a frequência cardíaca e, nalguns casos, até pressão arterial. Mas essas leituras podem não ser para todos.
Muitos dos parâmetros lidos por estes dispositivos são feitos através de sensores ópticos, e apesar de no passado já se ter referido que estes sensores podem não dar leituras correctas em pessoas com pele escura, um novo estudo vem complicar ainda mais a situação, dizendo que também a obesidade pode impedir o seu correcto funcionamento.
Considerando que nalguns países a obesidade é um problema generalizado, isto pode obrigar os fabricantes a repensarem a sua estratégia e equacionarem a utilização de outros tipos de sensores que consigam melhores resultados para estes utilizadores. Afinal, representam também um grupo que tem muitas razões para querer monitorizar os seus parâmetros de saúde, e isso cai por terra se os sensores utilizados não permitirem esse objectivo.
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