Embora algumas das funcionalidades apenas fiquem disponíveis para os subscritores pagantes, o Telegram continua a manter o seu ritmo habitual (e acelerado) de adicionar novas funcionalidades, com as quais se tenta manter à frente dos serviços concorrentes.
Desta vez isso traduz-se pela transcrição de mensagens de vídeo (expandindo a anterior transcrição de mensagens de voz), ideal para quando não se está em situação de poder ver um vídeo mas se quer saber o que foi dito. Para grupos com mais de 200 pessoas, chega a possibilidade de criar tópicos segmentados, que funcionam como chats individuais, com notificações independentes do grupo principal. E para quando um único nome não chega, temos os novos Collectible Usernames, nomes personalizados assegurados pela rede TON e que funcionam ao estilo dos NFTs, podendo representar nomes com menos de 5 caracteres e que poderão ser revendidos.
Além disto ainda temos mais packs de emoji, alguns detalhes melhorados como animações durante o carregamento das mensages, e melhorias no ajuste do tamanho do texto em Android.
Como também vai sendo (infelizmente) habitual, o Telegram volta a queixar-se da Apple, que desta vez demorou duas semanas a aprovar esta actualização - bastante mais que as "24 horas" que a Apple anuncia.
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