Depois das primeiras gerações de smartwatches se terem comportado bem em termos de actualização, o Wear OS 3 tornou-se num sistema que - como agora se vem a descobrir - terá servido apenas como etapa temporária de transição e consolidação. Agora já não terá qualquer interesse aguardar por uma actualização para o Wear OS, sendo o desejável assegurar que se venha a ter uma actualização para o Wear OS 4.
Para o Wear OS 4 a Google inclui integração directa com o Gmail e Google Calendar, novos controlos para smart devices na Google Home app, novas apps - como o WhatsApp - e talvez ainda mais importante, a promessa de maior autonomia e backups na cloud. Este último será particularmente importante, ajudando a remover a frustração de trocar para um novo smartwatch (quer seja devido a roubo, avaria, ou upgrade para um novo modelo) e que obrigava a reconfigurar o relógio completamente de raiz.
Os interessados podem começar a dar asas à sua criatividade no Watch Face Studio.
Honestamente penso que o mais importante é a autonomia. Os relógios com Wear OS ou WatchOS quase sem excepção não chegam aos dois dias (para não dizer que quase todos, um dia...) o que é ridículo. Eu tenho 4 relógios de gerações diferentes da Amazfit e nenhum necessita de ser carregado antes de uma semana, já para não dizer que quase todos aguentam 2 semanas. Isso sim.
ResponderEliminarPor isso ter gmail, WhatsApp, etc não interessa para nada se a bateria não aguenta. Um carro de 1000 CV com autonomia para 100 km não serve.