Nos primeiros seis meses de 2023, a rede Mobi.E superou quase sempre o recorde registado no mês anterior, com um crescimento mensal contínuo do número de carregamentos. Desta forma, o primeiro semestre do ano culmina com um total acumulado de 1.810.378 carregamentos. Em termos acumulados, os consumos de energia face ao período homólogo aumentaram 93%, passando de 14.942.143 kWh para 28.894.513 kWh. Estes valores demonstram a capacidade da rede Mobi.E em responder a aumentos significativos da procura.
No final do semestre, existiam mais de 108.000 utilizadores, um aumento de 59% face a 2022. Desde 1 de Janeiro, acederam à rede pública nacional mais de 108 mil utilizadores distintos, um aumento de 59% face a 2022.
Presente na totalidade dos 308 municípios nacionais, a rede de acesso público disponibilizava 3.723 postos no final do primeiro semestre. Em média, foram instalados 29 postos por semana. A potência da rede era de quase 200 mil kW. Cerca de 36% do total de postos são rápidos e ultrarrápidos, ou seja, têm potências superiores a 22 kW.
Carlos, tens que fazer um post sobre o que de mau a Mobi.E tem feito, desde que existe. Segundo a dita, Portugal é o único país que tem o passo certo e a Europa está toda errada. À boa maneira tuga, taxas e taxinhas, compadrio e amigalhaços, abafando qualquer tipo de concorrência. Ninguém quer rever uma lei velha e desactualizada...
ResponderEliminarComo diz o Carlos, nem tudo são rosas. Alem das taxas e taxinhas (Exemplo: 5€ de energia + 2.5€ taxas + 1,80 taxinhas + 0.30€ ativação) agora andam a desativar os antigos postos de carregamento rápido que têm CHAdeMO por novos só com CCS2 o que deixa de fora todos os Nissan Leafs. Se tivermos em conta que o Leaf é o modelo elétrico com mais anos em Portugal e que ainda tem mais carros a circular nas nossas estradas, estão a deixar de fora da rede Mobi.E uma percentagem muito grande de utilizadores.
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