2025/02/04

Assistentes AI próximos de se tornarem um "Einstein de bolso"

A evolução dos modelos AI tem acelerado, e está agora perto de disponibilizar uma inteligência ao nível de Albert Einstein acessível a partir de qualquer smartphone.

Com o mais recente Deep Research, a OpenAI surpreendeu ao dar um passo gigante nalguns dos testes mais difíceis. No Humanity's Last Exam, um teste em que mesmo o poderoso modelo o1 só conseguia obter 9.1%, o Deep Research conseguiu atingir uma pontuação de 26.6%.

Em termos de QI, se grande parte dos modelos actuais está próximo do QI médio de 100 pontos, os mais recentes modelos o3-mini já ficam num patamar acima, de 120 pontos, e esperando-se que o modelo o3 completo, que serve de base ao Deep Research, atinja um QI de 130-140 pontos - aproximando-se do nível de "génio".
Há já vários projectos interessantes que começam a tirar partido desta capacidade de inteligência para acelerar estudos com impacto real na sociedade, a nível de combate a doenças. E com esta aparente aceleração das capacidades AI, antevê-se que os próximos anos possam trazer-nos grandes revoluções a nível de avanços científicos nas mais diversas áreas, assistidas pelas capacidades "geniais" dos modelos AI que virão a seguir.

Resta-nos esperar que, com a socidade, com a sua modesta inteligência, tenha o bom senso de saber aproveitar isto para o benefício comum em vez de tornar estas ferramentas numa nova forma de divisão social e cultural, entre os que "têm" e os que "não têm".

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