Já não é novidade que, depois de terem invadido os computadores de secretária e portáteis, os sistemas multi-core tenham chegado aos dispositivos móveis como os tablets e smartphones. No entanto, nestes últimos, a procura pelo máximo desempenho tem que ser igualmente contrabalançada com a sempre insuficiente autonomia limitada pelas baterias existentes. De nada nos serve ter o mais potente smartphone do mundo se, quando o tirarmos do bolso poucas horas após o termos recarregado, ele estiver sem energia.
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Apesar deste A7 oferecer um desempenho comparável aos mais potentes CPUs mobile da actualidade, a sua grande vantagem é ser o CPU mais eficiente que eles já conceberam, gastando cinco vezes menos energia que um Cortex A8.
A ideia será integrar este A7 como processador auxiliar dos mais potentes A15, permitindo criar um sistema que oferece ao mesmo tempo o máximo desempenho nas Apps mais exigentes (jogos, browsing, etc) - mas que pode igualmente oferecer o máximo de autonomia ao relegar as tarefas secundárias que estejam sempre em execução para o CPU secundário.
Potência e eficiência... o único problema é ter que esperar até 2013 para que isto comece a chegar até nós... Felizmente que o Kal-el da Nvidia tem uma data de chegada bem mais atractiva. :)
Já deixavam de misturar os nomes todos e arranjavam uma nomenclatura de CPUs ARM fácil de perceber ...
ResponderEliminar@BL
ResponderEliminarÉ difícil, pois ao contrário dos chips Intel, aqui tratam-se de "módulos" que são feitos e integrados por dezenas de outras empresas em "centenas" de variações.