Hoje em dia estamos habituados a que tudo seja possível numa janela do browsers; de videchamadas a acesso remoto a computadores, passando por emuladores de consolas de jogos e tudo o mais que se puder imaginar. Mas há 10 anos atrás, o simples acto de se poder arrastar um mapa na janela e vê-lo a redesenhar apenas as novas secções parecia magia.
E foi assim que o Google Maps nasceu, inspirando grande admiração nos que o experimentavam, mas muitíssimo distante daquilo que é hoje. Aliás, será caricato ver que nessa primeira versão do Google Maps, o mundo se resumir à América do Norte, com o resto do planeta a ser um enorme oceano.
Mas já sabemos que tudo tem que ter uma origem, e aos poucos o Google Maps foi melhorando, passando a ter cobertura mundial, com imagens de satélite e Street View, com capacidade de navegação - e mais recentemente até com mapas de interiores. Hoje em dia consideramos impossível que alguém com um smartphone se possa perder em qualquer parte do mundo... mas isso torna ainda mais notável que há uma década atrás se ficasse maravilhado com o simples acto de poder arrastar um mapa na janela do browser sem que se tivesse que fazer reload de toda uma nova página com uma nova imagem.
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