A Fórmula 1 é o expoente máximo da competição automóvel, mas é também um autêntico campo minado que tem tido tantas regras e limitações que acaba por asfixiar a inovação e destruir a competitividade que seria desejada. Mas há quem proponha alterações...
Andries van Overbeeke é um fã de F1 como milhões de outras pessoas, mas decidiu dar uso à sua capacidade como designer para nos fazer sonhar com uma F1 onde as marcas tivessem mais liberdade para experimentar novas coisas, em vez de estar restringidas, ao milímetro e ao grama sobre tudo aquilo que podem fazer.
Segundo ele, o desporto ganharia em emoção e competitividade, permitindo que até equipas mais pequenas pudessem surpreender as equipas maiores e com maior capacidade financeira, promovendo também a inovação de forma muito mais acelerada e notória do que acontece com as regras actuais.
Nem sequer o factor segurança estaria esquecido, com este F1 futuristas a terem cockpits fechados, que manteriam os pilotos (mais) a salvo de colisões com outros carros e objectos... para além de dar um aspecto ainda mais futurista a estes carros. Para além disso, os carros seriam também mais simples e económicos, reduzindo-se drasticamente a quantidade de apêndices aerodinâmicos, o que permitira ter corridas mais emotivas e com mais ultrapassagens e trocas de posição.
... É praticamente impossível que a proposta de um fã venha a alterar algo na indústria de "biliões" da F1... mas, quem sabe, talvez um dia se possa ver a circular carros inspirados nestes designs.
o senhor não percebe é muito da coisa :)
ResponderEliminarse houvesse liberdade a primeira coisa era esconder as rodas que tem o valor aerodinâmico de uma parede :)
depois provavelmente retomar o efeito saia (pressões negativa no fundo do carro que o prendem a estrada)
depois era encontrar só o motor ideal para a coisa na relação peso/potencia/binário, e esperar pelos acidentes muito muito graves. o efeito saia é particularmente perigoso.