Tentar imaginar o tamanho do Universo é daqueles exercícios capazes de fazer derreter alguns neurónios, e para ajudar temos também o reconhecimento das nossas limitações de que - por muito que tentemos - não conseguiremos "nunca" ir para além de uma ínfima fracção do nosso Universo.
O problema acaba por ser literalmente o espaço que separa o nosso grupo de galáxias dos outros grupos de galáxias no Universo, e que está a expandir a velocidades superiors às que, eventualmente, seria possível atingir.
Talvez um dia se venha a descobrir uma qualquer nova forma de viajar que transcenda tudo aquilo que conhecemos; mas até que isso aconteça (se vier a acontecer) teremos muito com que nos entreter a explorar as galáxias que temos "aqui ao lado"
Seguindo a mesma linha de raciocinio, será que o que vimos hoje não é também uma fração reduzida do que se podia avistar há uns milhoes de anos atrás?
ResponderEliminarDe qq forma podemo-nos dar por satizfeitos se durante a nosso tempo de vida conseguirmos chegar a outra estrela na nossa galaxia, pois tendo em conta que a mais próxima está a 4 anos luz e a galaxia tem 100mil anos luz de diametro, e existem cerca de 200 mil estrelas...
Bom bom era descobrir um truque para as conseguirmos visitar todas em menos de 1 segundo, assim sempre dava tempo para visitar mais umas galaxias vizinhas :P
Que eu esteja a ver a única hipotese é recorrer à virtualização do cerebro que poderá trazer-nos independencia do tempo (imortalidade) e esperar o suficiente para que a evolução tecnologica permita fazer essas viagens, mas dessa forma será tudo tão diferente do que conhecemos que poe em causa o que é viver.
Porque?
EDIT: queria dizer que na nossa galaxia existem cerca de 200 mil milhoes e não 200 mil, ou seja 200 bilioes.
EliminarMas tinhamos que conseguir visitar todas num segundo, pois se fossemos visitars 1 estrela por segundo, só na nossa galaxia precisavamos de 380 mil anos :) 1 segundo para ver todos os planetas do sistema solar é apertado, tendo em conta que a terra é um deles.