Hoje em dia os sistemas electrónicos de estabilidades fazem autênticos milagres para ajudar os condutores a controlarem os seus automóveis. Ainda assim, não fará mal ter uma noção do impacto que algo tão simples quanto a distribuição de peso num atrelado pode ter no comportamento do mesmo.
Algumas pessoas poderão pensar que conduzir com um atrelado significa apenas que se tem que ter cuidado com o tamanho acrescido ao fazer manobras. Mas bastará uma má distribuição do peso no mesmo para que se arrisquem a ter uma lição aplicada de física no pior sentido - e que poderá resultar num grave acidente.
O vídeo de demonstração que se segue mostra o efeito que um desequilíbrio provocado num atrelado pode ter no veículo que o reboca, e a dramática diferença entre ter a distribuição de peso próxima do ponto de encaixe do reboque ou na traseira do atrelado; com esta última opção a ser a "desastrosa".
Mesmo se neste exemplo não se tem em conta a ajuda que o sistema de estabilização do automóvel poderia ter para prevenir ou minimizar este comportamento (nalguns automóveis até temos modos especiais de estabilização quando se está a rebocar um atrelado), o melhor será evitar por esses sistemas à prova e apostar na prevenção: neste caso com a correcta distribuição do peso.
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