Não querendo ficar para trás na corrida dos assistentes AI, a Google apresenta uma série de melhorias no Bard.
O Bard passa a estar disponível em mais de 40 novas línguas, incluindo português, espanhol, chinês, arábico, etc. e também em todos os países da União Europeia (incluindo Portugal) e também no Brasil. As respostas podem também ser convertidas de texto para voz em diversas línguas, fazendo antever o tipo de interacção que no futuro se poderá ter no Google Assistant; e as conversas podem ser guardadas e organizadas para referência futura, sendo também possível partilhá-las, totalmente ou parcialmente, via links. Também se pode escolher entre diferentes estilos de resposta: mais simples, mais longa, mais resumida, mais profissional, ou mais informal.
O Bard também passa a suportar o envio de imagens, tirando partido das capacidades do Google Lens, mas por agora com uso limitado apenas ao inglês.
A Google também não se esquece das preocupações de privacidade. Os utilizadores poderão escolher durante quanto tempo a Google deverá guardar a actividade no Bard, ou apagá-la completamente em https://g.co/bard/myactivity.
Gostei de uma coisa. Pedi-lhe um texto e depois disse-lhe que queria em Português de Portugal e corrigiu muito bem. Até faz boas "traduções" entre dialectos.
ResponderEliminarfinalmente. Agora só falta a integração com o assistente do Google para se poder falar com o bard através dos dispositivos de Google Home ou (Nest home) e até no telemóvel que fazia muito mais sentido usar um assistente mais inteligente.
ResponderEliminarÉ sempre preciso verificar os factos que o Bard (e o Chatgpt também) apresenta. Portugal não aderiu à Nato em 1999! É um dos países fundadores, na década de 50.
ResponderEliminarTudo muito bem mas falhou no último, temos mesmo de checkar ✅ todas as boxes para evitar "escorregar".
ResponderEliminarPortugal entrou em negociações para adesão à NATO, em 1949, ainda era uma ditadura.
Entrou oficialmente a 4 de Março de 1950.