Há poucos dias descobriu-se que a Tesla tinha incluído uma cláusula inesperada no contrato de venda do Cybertruck. Uma cláusula que impedia que os clientes pudessem vender o seu Cybertruck durante o primeiro ano sem autorização da Tesla, ou sujeitando-se ao pagamento de uma indemnização. Os clientes teriam primeiro que pedir autorização à Tesla, que também ficava com direito preferencial de compra, a valor pré-estabelecido com desvalorização pelos quilómetros percorridos e eventuais estragos.
Enquanto a questão era discutida na "praça pública da internet", entre prós e contras desta abordagem, a Tesla parece ter optado por cortar a discussão pela raiz, removendo a dita cláusula.
O contrato continua a ter algumas restrições de venda, mas que são direccionadas a distribuidores e não ao cliente final, de forma idêntica a cláusulas que já existiam anteriormente, e que em nada limitam aquilo que o cliente final possa fazer com o seu veículo.
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