2009/01/14

LEDs ainda mais Eficientes

Lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes, CFL, LEDs... o que virá a seguir na interminável jornada pela eficiência energética na iluminação?

De acordo com alguns investigadores, o que vem a seguir aos LEDs são... novos LEDs.

Estes novos LEDs emitem 18% mais luz e são 22% mais eficientes que os LEDs convencionais.

Considerando que os LEDs são usados em praticamente todo o lado, desde os automóveis até aos LCDs... qualquer boa notícia rapidamente nesta área rapidamente se alastrará a todas as outras que a utilizam.

4 comentários:

  1. Tenhp penado várias vezes que num pavilhão cobrir aquilo cheio de LED acho que pagava a instalação ao fim de um ano. Em vez de 50 candeeiros que demoram uma eternidade a ligar a egastam mesmo muito, uma fila de LEDs mais outra e outra iluminava melhor e poupava muito dinheiro.

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  2. Daqui para a frente acredito que vejamos LEDs em cada vez mais situações. Já há experiências com LEDs para a iluminação pública - portanto... é tudo uma questão de tempo.

    (Tempo que eu tenho vindo a adiar o mais possível, para ver se em casa já colocava liluminação definitiva a LEDs - já que me vou aguentando com umas CFL penduradas... :)

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  3. Não tenho dúvidas nenhumas de que a iluminação do futuro será predominantemente a LEDs.

    Há ainda alguns problemas por resolver, como, por exemplo, o da queda da eficiência luminosa à medida que um LED envelhece, a qual parece ser bastante considerável. O brilho de um LED diminui bastante com o tempo.

    Outro problema é o da queda de tensão quando há passagem de corrente (condição de LED aceso), a qual varia substancialmente de LED para LED. Esta variação exige um regulador bastante sofisticado e, portanto, caro, para se poder alimentar um "array" de LEDs de modo a que todos apresentem a mesma intensidade luminosa.

    Um outro problema ainda, é o da segurança da visão das pessoas, resultante do aumento que se verifica constantemente na eficiência luminosa dos LEDs. Já se produzem LEDs com um brilho tão intenso que já são capazes de causar danos permanentes na retina.

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  4. Há vários factores que "envelhecem" um LED rapidamente, nomeadamente: a temperatura.

    Quando se nota isso do brilho a diminuir rapidamente, é quase sempre por erro de concepção.

    Quantos aparelhos não há por aí, onde os LEDs são ligados directamente a uma fonte não regulada? Em vez de, como disseste, serem ligados a um controlador que os regula em tensão e corrente.
    Felizmente, estes controladores são já bastante baratos e acessíveis (pelo menos, para utilizações comuns - como para os LEDs de backlighting e sinalização.)
    E mesma para utilizações de "alta-potência", começam a ser cada vez mais comuns também - embora nesse caso, o essencial seja mesmo a dissipação... senão lá se vai o LED em meia dúzia de dias (isto sei-o por experiência própria. ;)

    Quanto ao risco para a visão das pessoas - isso não é exclusivo dos LEDs. Quando se trata de fontes de luz de alta potência, todas têm esse risco.

    O "problema" é que muita gente ouve falar em "LED" e imagina logo aqueles pequenos carapuços com uma luz fraquinha... e depois quando olha para eles... pimba. Mesmo assim, é instintivo deixar de olhar para uma luz tão forte...
    Mais perigosos são os lasers.

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