Ora aqui está uma tecnologia que realmente me interessa: o local dimming (ao contrário daquela coisa chamada "3D" que nos tentam impingir a cada oportunidade).
Para os seus modelos de 2011, a Toshiba não só incorporou o 3D da moda, Apps, e até o reconhecimento facial, mas foi mais longe ao usar um processador CEVO com 7 "cores" (muito provelmente um Cell semelhante ao usado na PS3) para processamento de imagem no modelo topo-de-gama.
O que permite toda essa potência? Calcular 512 zonas de intensidade distinta entre os 3072 LEDs do seu backlight.
Infelizmente, o seu preço deve mantê-la ainda fora do alcance da maioria de nós... Mas, já era tempo desta tecnologia local dimming começar a ser transposta para modelos mais acessíveis (em vez de nos fazerem perder tempo com o 3D.)
[via Engadget]
Começa a tornar-se cansativo ouvir o ataque constante ao 3d...
ResponderEliminar@Tiago
ResponderEliminarDiz-me isso quando comprares uma TV com 3D.. que depois te obriga a comprar oculos extra para dar para o resto da familia... e que depois nem sao compativeis com outros modelos caso queiras ir a casa de uns amigos, etc. etc.
(Para além do efeito 3D ser altamente duvidoso, como todos sabemos...)
Olha o 3D teve uma cena muito fixe! fez baixar o preço ao resto das televisões hehe
ResponderEliminarYa... dá para comprar uma TV decente muito barata sem 3D. Para mim 3D só quando for sem óculos. É que eu uso óculos 3D e meter óculos por cima de óculos de visão normais não é muito confortável. Já para não falar de que não um standard... se houvesse um standard que todos os fabricantes seguissem já não era mau de todo. Mas mesmo assim não sei se me convenciam :P
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