Se o Samsung Galaxy S 2 ainda é um dos smartphones Android mais desejados do momento, a partir de Maio corre o risco de passar a ser apenas mais dos topo de gama que cede o seu lugar ao seu sucessor.
É esse o mês apontado para a chegada do Galaxy S 3 - depois de se ter falado que poderia chegar ainda em Abril - e que promete colocar um poderoso CPU quad-core num smartphone ainda mais fino que o Galaxy S 2, com apenas 7mm! (Para referência, o Galaxy S2, que não se pode considerar grosso, tem 8.49mm)
Quanto ao ecrã, vamos ver se a Samsung se fica pelo mesmo ecrã usado no Galaxy Nexus, ou se consegue evitar novamente o recurso ao Pen Tile, e criar um Super AMOLED Plus HD com a resolução HD para este equipamento. Quanto à câmara, vamos igualmente ver se a Samsung opta por manter uma câmara de 8MP ou se dará um salto para uma resolução superior (embora se saiba que já se começa a dar mais valor à qualidade real das imagens do que simplesmente ao número de pixeis carimbado na caixa).
Por último, interrogo-me sobre o efeito que esta "anorexia tecnológica" onde os fabricantes procuram emagrecer os seus equipamentos, miilimetro a milimetro, terá sobre a sua autonomia: e pergunto também se não seria preferível concentrarem-se em criar equipamentos que pudessem funcionar por 3 ou 4 dias de uso intensivo sem preocupações... mesmo que os tivessem que engordar um bocadinho?
[via BGR]
expressão a reter: "anorexia tecnológica" :P
ResponderEliminarTelefones com 1cm de espessura e uma bateria como deve de ser. É preferível um telefone grosso e com bateria k dure, do que um palito que dure apenas que dia.
ResponderEliminar+1
EliminarNão tem que inventar ecrã nenhum, o meu P6800 já tem um super amoled plus com hd :-)
ResponderEliminarE eles são finos para por uma bateria extendida
As empresas estão a dar aos consumidores o que para eles sai mais rentável:
ResponderEliminar1) criando-se a "necessidade" de mais "Core" pela não-optimização do código vendem-se mais os novos modelos
2) quanto menos a bateria durar, mais vezes carregamos. Quantas mais vezes carregamos, mais rápido a bateria pifa (e maior o problema se for não-removível)
3) baterias finas: demoram mais tempo a carregar e são menos fiáveis
4) CPUs de nova geração: são um espetaculo de potência e de... standby. Mas quando começam a jogar algo que puxe pelos 4 "Core" e GPU de última geração lá se vai o sumo!
Ora bolas, comprei o meu S2 em Dezembro... será que tenho que deitá-lo para o lixo ? Dual core já não é topo, ai vem um S3 HEXACORE... espero bem que coloquem uma bateria em forma de tijolo porque mais uma vez os fabricantes teimam em espetar cá para fora produtos topos de gama com consumos energéticos absurdos... um telemóvel que faz 2 dias de autonomia com uso moderado é ridículo...
ResponderEliminarse a coisa que não percebo é a mania de os fazer mais finos e finos, já o meu S2 é fino de mais para o meu gosto.
ResponderEliminarIsso de dual-core e quad-core é só para medir "pilinhas",
o que é mais importante nesta altura é a autonomia, porque os CPUs que existem chegam e sobram..
Em teoria um quad-core pode gastar menos energia que um dual-core.
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