Já por várias vezes temos referido que a tendência actual dos topos de gama Android, com ecrãs cada vez maiores - com ecrãs de 4.5", 4.7" e brevemente até 5" - deixa em aberto um espaço para modelos com características de topo, mas que tenham dimensões mais compactas. É que nem todos têm mãos (ou vontade) para usar confortavelmente estes equipamentos, e seria um grande erro não aproveitar este segmento.
Parece que a Samsung não está alheia a esta questão, e está a enviar convites para um novo evento na Alemanha a 11 de Outubro, com o título: "So big can be small. And so small can be big".
Um título que faz imediatamente pensar que um Galaxy S de tamanho compacto esteja iminente, e que venha dar resposta a todos os que se sintam atraídos por um Galaxy S3... mas que não estão dispostos a abdicar de um tamanho compacto que possam usar e transportar confortavelmente para todo o lado.
Aliás... isto faz-me relembrar que possa haver esperanças de voltarmos à velha guerra que tinhamos no tempo dos telemóveis "burros", e onde a preocupação era precisamente criar telemóveis de tamanho cada vez mais compacto (e não cada vez maior como agora sucede). Na verdade, lembro-me perfeitamente que a única coisa que me fez querer trocar de telemóvel, depois do meu 1º Motorola MicroTAC, foi precisamente ter ficado "apaixonado" pelo tamanho super-compacto e reduzido de... um Samsung.
A pergunta que agora falta responder é... o que será que a Samsung considerará "pequeno" para um Galaxy S compacto? ;)
[via gsmarena]
A Samsung já resolveu o problema de não conseguir fabricar ecrãs de alta qualidade de tamanho pequeno ?
ResponderEliminarÉ que a razão para não haver era essa. Não era a de que "os consumidores exigem ecrãs cada vez maiores", que muitos engoliram e apregoaram.
Vamos ver qual será a opção deles: usar LCDs, ou usar AMOLEDs de menor resolução.
EliminarPara mim o ideal seria entre 3.7/4, não mais, tenho um g nexus, já tive um sgs2 e não são fáceis de usar com uma mão.
ResponderEliminarClaro que se vier com specs ultrapassados como é habitual, também deixa de ter interesse.