O Chromebook Pixel é uma máquina fascinante, mas que tem sido criticado por muitos como sendo apenas um "browser extremamente caro". Que é caro ninguém pode negar, mas que é apenas um browser... isso é que já não é bem assim. Ao que parece não é assim tão complicado executar outros sistemas operativos no Pixel, havendo quem já o tenha colocado a correr Ubuntu e Android.
A melhor parte é que embora este método obrigue a colocar o Chromebook em modo Developer, podemos fazer todas estas experiências sem "estragar" o Chrome OS original (sendo até possível alternar entre o Chrome OS e o Ubuntu - usando o Crouton - por exemplo), e arrancar diferentes OS a partir de uma pen ou disco USB externo. E no final, bastará sairem do modo developer para que tudo volte a ficar como estava de origem. Claro que para os mais aventureiros/decididos também será possível instalar-se o sistema operativo na memória interna do Chromebook e fazendo disso opção definitiva.
Com estas alternativas, o Chromebook torna-se numa máquina (ainda) mais interessante, especialmente para developers, que passam assim a ter um portátil compacto que lhes oferece mais resolução do que teriam num monitor de 30" na sua secretária.
Em breve teremos cá o nosso Chromebook Pixel... e logo vos direi que tal ele se comporta, tanto nativamente como com um Ubuntu por cima. :)
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