Se no outro dia vos mostrei uma TED Talk onde se abordavam as considerações do que "e se fosse possível?" e um dos exemplos era atirar uma bola a uma velocidade próxima da da luz, com consequências catastróficas; hoje trago-vos um exemplo igualmente esclarecedor embora se passe a velocidades muitíssimo mais baixas.
Uma bola de ping pong é algo que todos conhecemos e consideramos bastante frágil. Um pouco mais de pressão e "puf"... lá fica ela toda amassada. Da mesma forma, ninguém se sentirá ameaçado caso alguém decida atirar uma destas bolas contra si; mas... e se isso fosse feito de forma um pouquinho mais rápida?
Quando se atira uma bola de ping pong a velocidades super-sónicas, a pequena e frágil bola torna-se bastante mais assustadora, sendo até capaz de perfurar completamente uma raquete como se nada fosse. Isto, para uma pequena "casca de plástico" com apenas 2.7g. E de repente, o cenário catastrófico de algo atirado a 90% da velocidade da luz torna-se bem mais compreensível... e de como, a essas velocidades, qualquer elemento, mesmo que de massa ínfima, se torna aterrador para tudo o que se atravesse no seu caminho.
Fiquem com o vídeo da bola de ping pong, seguido da explicação de como foi feita esta experiência:
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