Nem só de Android Wear e do rumorizado iWatch vive o mercado dos smartwatches, e a demonstrá-los está a chegada do novo Meta M1.
O Meta M1 não esconde as suas ambições logo pelo seu estilo, que embora recorra a um ecrã monocromático para maior legibilidade no exterior (aspecto crítico para um dispositivo que será usado no pulso e terá que ser legível mesmo perante a luz do sol), usa um mecanismo de suporte da bracelete que lhe permite melhor adaptar-se ao pulso do utilizador.
O seu ecrã pode ser configurado ao gosto de cada um, recorrendo-se a apps para iOS e Android, mas quem esperar poder interagir com o Google Now ou Siri usando este smartwatch será melhor optar por outro smartwatch - pois este não o permite fazer. Da mesma forma, não esperem também um conjunto alargado de apps como acontece com o Android Wear, pois o número é bastante mais limitado (e não me parece que será recomendável esperar que melhore no futuro).
Este Meta M1 estará disponível com preços entre os $249 e os $449, dependendo das cores e materiais, mas a mim parece-me ser mais um exemplo que demonstra que para um smartwatch ser bem sucedido, estará intimamente dependente da sua interligação com a plataforma mobile a que se destina - sob pena de se tornar num acessório bastante limitado e que poderá ficar obsoleto rapidamente.
Para mim há 2 opções (3 se a Apple lançar um relógio, e se for compatível com Android também, o que é muito improvável): 1) Moto 360 2) Pebble 2 se é quando sair, com um ecrã maior e mais resolução)
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