Tal como os consumos nos carros a combustão, a eficiência nos carros eléctricos é algo que se revela de valor imprescindível, e já se podem notar diferenças significativas entre carros com baterias de idêntica capacidade que apresentam autonomias bem diferentes. No EQXX a Mercedes quis duplicar a eficiência face aos carros eléctricos comuns, e não olhou a meios para o atingir.
O seguinte vídeo do sempre elucidativo canal Engineering Explained aborda os diferentes factores a ter em conta, como a aerodinâmica, pneus, motores, etc.
Claro que depois, tudo isto acaba se desvalorizar face à forma como o condutor carregar no pedal do acelerador (de forma idêntica à que acontece nos carros a combustão).
A questão é a parte da máquina, vento e terreno. Ao optimizarem a máquina fazem a parte deles, o resto é a parte humana e essa não a podem mudar. Eu consigo no meu Tdi euro 6 fazer médias em muitos milhares de km abaixo de 5.0 l/100 (concretamente 4.8) mas tenho um colega com o mesmo motor mas que entre ser muito agressivo a conduzir e ter algo mais de cidade, não baixa dos 6. Se a marca disser 4.x ele diz que não acredita mas no meu caso comprova-se. E em percursos de 90 a 100 kmh consigo 3.8 a 4.0 ...
ResponderEliminarSem dúvida alguma. A economia reside principalmente na educação de quem conduz.
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