Um resultado histórico, que só foi possível pela extraordinária aceitação que toda a gama teve no mercado, do Spring ao Jogger, mas mais ainda com os modelos Sandero e Duster. O Sandero foi o líder de vendas a clientes particulares e o 2º mais vendido no mercado total.
Para além dos resultados comerciais com clientes particulares, a Dacia foi a 6ª marca mais vendida do mercado total, em Portugal, com 10.279 unidades, o correspondente a uma quota de mercado recorde de 5,7% – cerca de +70% comparativamente a 2021, o maior crescimento da história da marca e a que mais cresceu do mercado, pese embora, as produções ainda terem sido condicionadas pela escassez de semicondutores.
Curioso o facto de, 23% das 10.279 unidades comercializadas pela Dacia, ter tido como como origem o digital, consequência da estratégia da marca em se afirmar cada vez mais neste canal.
Apesar do sucesso comercial da Dacia ter sido transversal a toda a gama, destaque para o Dacia Sandero, o automóvel líder de vendas a clientes particulares e o segundo do mercado total, com 5.100 unidades, mais 46% do que em 2021. O modelo representou cerca de 50% das vendas totais da marca no país e quase 70% referente à versão Sandero Stepway. Os motores a gasolina foram a opção de 59% dos clientes do Sandero, enquanto 41% optaram pela motorização Bi-Fuel (gasolina + GPL).
Com 3.100 unidades vendidas, mais 72% do que em 2021, o Dacia Duster foi o segundo modelo mais vendido a clientes particulares (logo atrás do Sandero), o 9º mais vendido a nível global e o líder de vendas no segmento C e sub-segmento dos C- SUV. O motor Bi-Fuel recolheu a preferência dos portugueses, com 45% das vendas, enquanto as propostas a gasolina e a diesel foram, respectivamente, a opção de 33% e 22% dos clientes.
Apesar da entrega das primeiras unidades só ter começado no final do primeiro trimestre de 2022, o Dacia Jogger foi o monovolume do segmento C mais vendido, com um total de 960 unidades. Uma proposta inédita no mercado, por reunir o melhor de três segmentos: o comprimento de uma carrinha, o espaço de um monovolume com capacidade até 7 passageiros e a aparência de um SUV, mas com a versatilidade de um “canivete suíço”. A motorização Bi-Fuel foi a opção de cerca de 80% dos portugueses.
No primeiro ano completo de comercialização, o Dacia Spring conseguiu a proeza de ser o automóvel eléctrico mais vendido a particulares, com 360 unidades (mais do dobro do segundo mais vendido), para além de ter sido o 3º mais vendido do segmento A e o 5º eléctrico preferido dos portugueses. Com 780 unidades comercializadas (+190% em relação a 2021), o modelo assumiu-se, definitivamente, como o símbolo da democratização da mobilidade eléctrica.
Marca preferida? O adjetivo é inglório... Se calhar "marca mais vendida por ser a mais barata num país de baixos salários"
ResponderEliminarSem duvida, concordo com o seu comentario e acrescento que ter carro novo em Portugal é um luxo...
Eliminar"Quatorze" inesperado, mas aceita-se ^_^
ResponderEliminarÉ a mais vendida na Europa , logo a desculpa dos baixos salários não cola
ResponderEliminarNão é só a questão do preço, os Dacia hoje em dia são carros fiáveis e são relativamente bonitos, já não parecem modelos novos com um design de há 15 anos.
EliminarEm Portugal há ainda um preconceito contra os Dacia mas parece-me que vêm de gente que tenta justificar o dinheiro que estourou num carro alemão acima das suas possiblidades reais.
O dacia sandero não é o modelo mais vendido... E a disparidade é enorme em relação ao primeiro e segundo lugar no que toca a valor comercial. Apesar de a marca ter vindo a ganhar notoriedade, continuo a afirmar que não acredito que esta marca seja a mais vendida por ser a preferida, mas antes uma infeliz constatação da realidade portuguesa.
EliminarCompletamente de acordo com Vítor Vieira . E sabes o que mais me admira sobre esse preconceito contra os dacias ?? Vir do país ( Portugal) onde tem os salários mais baixos . Eu vivo actualmente na Suiça e fico muito surpreso por ver suíços e alemães a comprarem Dacias sem qualquer tipo de preconceito. Os portugueses têm muito que evoluir nessa questão do preconceito.
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