Embora com semelhanças com a versão actual (não convém fazer mudanças demasiado radicais), o novo Opera One apresenta suficientes elementos retocados para se assumir como um browser de nova geração. Temos uma série de funcionalidades dedicadas à gestão de tabs, com possibilidade de criar grupos de tabs, e a inevitável integração com assistentes AI como o ChatGPT e ChatSonic, que podem resumir páginas, criar tweets, e mais.
Uma coisa que não será visível directamente mas deverá ser notada, é este será também o primeiro browser que, apesar de usar o Chromium como base, implementa um compositor de páginas multithreaded, que promete aumentar drasticamente a fluidez do browser e das páginas web.
Nesta fase o Opera One fica disponível em 'early access' para quem o quiser experimentar, mas daqui por alguns meses passará a ser o Opera oficial, substituindo as actuais versões para Windows, macOS e Linux.
Nunca entendi quem é o tolinho para instalar o Opera. Um browser completamente closed source e com sedes em países questionaveis.
ResponderEliminarAliás, nunca entendi o porque de confiar em qualquer browser closed source, parcial ou total.
O firefox é 100% opensource
O chrome não, mas vá.
O Brave também é 100% opensource
O Vivaldi tem o frontend closed source.
Ainda por demais a quantidade de informacao que viaja pelo browser hoje em dia. Red flag gigante ter que confiar no fabricante
+1 Em todo o caso testei no Android o brave e Vivaldi e não me convenceram, pareciam ser mais pesados que o Chrome, Firefox e Samsung browser. Agora o opera já o deixei desde que passou a mãos estrangeiras duvidosas, usava principalmente o "mini" e logo não via aquilo ser mais rápido que os habituais
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